A notícia da morte de Lemmy Kilmister, ontem ao final do dia, está a abalar os fãs e o mundo da música, sobretudo o do rock mais pesado, de que o guitarrista/vocalista dos Motörhead era um dos principais heróis. Lemmy Kilmister morreu aos 70 anos, quatro dias depois do seu aniversário, em Los Angeles, vítima de um cancro muito agressivo, de que Lemmy só tomou conhecimento apenas dois dias antes da sua morte.
Verdadeiro ícone do “hard rock” e “heavy metal”, o guitarrista inglês cedo começou a frequentar o meio musical britânico, primeiro como “roadie” de Jim Hendrix e, mais tarde, como músico da mítica banda Hawkwind, de que seria expulso por consumo de anfetaminas durante uma digressão pelo Canadá. Lemmy funda então os The Bastards, que iriam mudar o nome para Motörhead em 1997, tornando-se numa das mais pesadas e aplaudidas bandas do circuito rock internacional. Uma banda que nunca mais parou, editando 22 álbuns (o último, “Bad Magic”, data do corrente ano) e dando concertos pelo Mundo. Mas com a morte de Lemmy, a vida da banda chega também ao fim, como revelou hoje o baterista dos Motörhead, Mikkey Dee.
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