Diário
Director

Independente
João de Sousa

Sábado, Novembro 2, 2024

Por hoje nem beijos nem abraços

A fome sempre pelo mundo, de mãos dadas com outras doenças pertinentes, impertinentes que vão abraçando a causa da auto destruição humana.

A fome sempre nos torturou, chegando a dizimar milhares e milhares de pessoas em todo mundo, a cura para esta pandemia está guardada no coração de quem pode, num cantinho onde mora a empatia… Que faz bombear o sangue de quem tem, activando os bolsos para semear amor…

A fome sempre pelo mundo, de mãos dadas com outras doenças pertinentes, impertinentes que vão abraçando a causa da auto destruição humana. Prostituição, alcoolismo, toxicodependência, delinquência, e de atrelado cantando a música estamos sempre a subir vêm outras doenças, como: paludismo, febre amarela, dor da vista, desnutrição, doenças sexualmente transmissíveis, sarnas, sarampo, cancros e outras pestes solidárias.

Coronavírus, veio despertar o mundo, para uma realidade mais actuante com respeito as nossas políticas sobre prevenção, actuação e preservação do meio ambiente.

A falta de amor ao próximo está na base de todas as enfermidades criadas ou não em laboratórios, onde a ambição enfeita as covas que se vão multiplicando a cada segundo.

O mundo está em alerta. Alerta porquê?

Alerta para quê? Se estas mesmas pessoas fazem guerras sem contar os mortos e desviam fundos, tecnologias e soluções sem se importar com a morte. Agora ela chegou de forma arrebatora e quer abraçar até às potências mais sofisticadas.

As águas milagrosas perderam o efeito e as orações silenciosas… Esfriando o extinto calor humano, distanciando tudo e todos. E por hoje nem beijos, nem abraços… Apenas notícias cada vez mais assustadoras de como se avizinham os dias do fim.

 

Le baiser mougins, Picasso, 1969


A autora escreve em PT Angola


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