Se dúvidas havia, foram dissipadas pela informação de que a CIA em novembro de 2019 já sabia da existência de um vírus que se expandiria de forma incontrolável e com efeitos sociais e económicos irreversíveis por todo o mundo e alertou o presidente dos Estados Unidos Donald Trump para o que poderia acontecer. E… aconteceu!
A irracionalidade e incompetência em saber distinguir o afetivo interesse nacional onde a salvaguarda da vida é a essência já antes manifestada por Donald Trump, condenou o povo do seu País a enfrentar um surto infetocontagioso já disseminado por centenas de milhares de Norte Americanos e em crescendo pandémico com milhares de mortes registadas, alegando nada saber e tentando culpar a Organização Mundial de Saúde pelo silêncio dele, Donald Trump, para com os seus concidadãos a quem premeditadamente prejudicou em favor de interesses financeiros e económicos que temeu entrassem em colapso estrutural e de identidade afirmativa na regulação da cadeia social quando afinal se veio a constatar que o fabrico de mais uns milhões de dólares resolvia todos os problemas ao seu modelo de sociedade neoliberal de pendor expansionista agressivo assim como: a “,Guerra Comercial” anunciada contra a China e outras tresloucadas iniciativas de agressão Internacional que não conseguiu levar por diante.
Aquilo que conseguiu foi um previsível desfecho dantesco em danos diretos e indiretos causados:
- nas famílias;
- na saúde das pessoas;
- nas mortes por contágio;
- no medo instalado;
- na instabilidade social;
- no caos emocional geral.
O Estados Unidos da América onde já se recorre a valas comuns para enterrar os seus mortos mais concretamente no Estado de Nova Iorque que é neste momento o Estado Americano mais afetado mas que, não vai “segurar” “entre muros”, o surto pandémico que grassa por todo o Continente Americano onde o Canadá já tinha tomado medidas de segurança preventiva adequadas e, os Países mais pobres da América Latina nem sequer fazem ideia da dimensão de infetados que tem dentro das suas fronteiras. Contam os mortos.
O seu Presidente, Donald Trump, desprestigiou o cargo que exerce num País que é a maior potência mundial e, de forma grosseira, o prestígio internacional que a “Casa Branca” e aquilo que ela representa para a estabilidade política mundial, tinha.
No entanto, presumo ser recorrente as secretas perante ameaças de nível grave do foro comum, partilharem informação de forma a que nos diversos Continentes a resposta a dar a ameaças graves à soberania e outras de elevado risco Internacional seja rápida uma vez que, havia um caso concreto: em Whuan, na China, a pandemia resultante do vírus Covid 19 tornara-se incontrolável e os danos provocados, irreparáveis. A quantidade de mortes já era demasiado elevada.
Perante essa ocorrência o poder local criou um cordão sanitário de segurança para suster o surto com resultados positivos.
A evidência de uma pandemia de dimensão mundial era um facto e por isso informaram a cadeia hierárquica superior.
É, segundo esta perspetiva, a da partilha de informação no domínio da segurança e equilíbrio mundial que não se percebe a irresponsabilidade de Boris Johnson ao defender uma visão simplista daquilo que verdadeiramente estava em causa e, lhe custou ser infetado e internado, mas que não livrou o seu País da pandemia com uma situação de crescimento massivo dos seus concidadãos infetados e de mortes inexplicáveis à luz dos devidos cuidados a ter porque já eram visíveis e conhecidos os efeitos nefastos na Itália e em Espanha consequências da pandemia COVID 19.
A Alemanha e a França levantaram barricadas defensivas perante um inimigo invisível e os restantes Países estavam a levar em conta a tomada das medidas aconselhadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Ainda, no Continente Americano, Jair Bolsonaro, um militar reformado que ganhou a eleição presidencial no Brasil de forma estranha sem sair de casa onde esteve a recuperar de um presumível atentado perpetrado contra si, desafiou tudo e todos para não acreditarem que uma “gripezinha” era perigosa incentivando a Nação Brasileira a fazer uma vida normal e, ir trabalhar.
As máfias das favelas não foram nessa “ladainha” e proibiram os moradores de sair para a rua ou de fazerem festas privadas entre outras “ordens” difundidas no seu interior.
O Governador do Rio de Janeiro entre muitos outros também não embarcou na “cantiga” do Presidente da República e tomaram medidas.
O ministro da saúde esteve para ser demitido por não concordar com o seu Presidente relativamente a medidas a tomar para enfrentar o contágio existente mas… Bolsonaro não teve coragem para o demitir.
… E, Bolsonaro foi considerado internacionalmente como portador de insanidade mental mas continua impávido e sereno no exercício do cargo de, Presidente da Republica do Brasil.
Outros líderes internacionais atrapalhados com a crise económica e a falência da sua dama: o neoliberalismo, atrasaram quanto puderam a tomada de medidas contundentes permitindo que a pandemia se expandisse sem qualquer controlo para agora andarem a contar infetados, mortos e sobreviventes num corrupio de dados estatísticos comparativos completamente à toa como se isso resolvesse o que quer que fosse.
Fica por se saber o que é que afinal as secretas sabiam e o que levou líderes mundiais a terem o comportamento agora conhecido perante a surpresa do cidadão comum que, não sabendo de nada, é o “cavalo de Tróia” de um inimigo sem rosto que mata e que não quer saber se a vitima é secreta ou conhecida por ser governante.
Por opção do autor, este artigo respeita o AO90
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