No dia 11 de setembro de 2021, sábado, foi lembrado em todo o mundo os atentados das Torres Gêmeas, na cidade de Nova York, que levaram a morte exatas 2.996 pessoas. Sabemos que a tristeza da burguesia internacional é seletiva, pois nesse mesmo dia, no ano de 1973, um presidente democraticamente eleito foi golpeado no Chile – Salvador Allende – e mais de 40 mil cidadãos chilenos foram assassinados nos anos posteriores (1), ou seja, 13 atentados. Sobre a história desses atentados, seus motivos, causas e consequências é que tratarei neste meu novo ensaio.
Parte I
Os atentados às Torres Gêmeas não foi a primeira agressão que os EUA sofreram a partir de dentro de seu território. A partir de 1776 os colonizadores ingleses foram expulsos. Abaixo do México a colonização foi feita pelos espanhóis e portugueses, acima, o Canadá metade inglesa e metade francesa. Em 1812, até 1815 ocorreram as chamadas Guerras Anglo-americanas. Os EUA venceram e a Inglaterra foi finalmente expulsa.
É preciso registrar um grande ataque aos Estados Unidos, mas fora de seu território. Foi o mais importante, mais violento e que ceifou mais vidas: o famoso ataque de Pearl Harbour, em 7 de dezembro de 1941. A partir dali o país entrou na segunda guerra. Nesse ataque morreram nada menos que 2.403 pessoas, entre soldados e civis (2).
Houve então, um primeiro ataque interno, outro externo e, agora, um segundo interno: ataque às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, no primeiro ano do século 21. No mesmo dia, em 1973, aconteceu o golpe contra o presidente Salvador Allende, no Chile, perpetrado pelo ditador fascista, Augusto Pinochet. A seguir, abordarei vários fatores relacionados com os ataques, bem como darei todas as informações a que pude reunir sobre esse riste episódio.
A Al-Qaeda
O Afeganistão entre 1979 e 1989, foi ocupado por tropas soviéticas, porque um governo socialista eleito pelo povo em 1978 estava fazendo a Revolução de Saur (3). Evidentemente, havia apoio de uma parte da população e forte oposição da outra parte. O governo, então, pediu ajuda para a União Soviética, que não pode ser caracterizada como uma invasão, mas o atendimento do pedido de um país irmão. Os soviéticos ficaram 10 anos no país.
Nesses 10 anos, a CIA colocou em ação uma operação chamada Ciclone (4), onde treinou, armou e financiou 90 mil mujahedins, que são guerrilheiros muçulmanos. Para alguns autores, entre eles John Pilger, em especial, esta atitude de destruir o que estava se construindo no Afeganistão, foi o maior erro dos Estados Unidos (5).
Ali estava aflorando uma civilização mais desenvolvida, inclusive, nos moldes ocidentais como as roupas. Mas, os EUA não pensam desta forma e, se o Afeganistão continuasse naquela linha de governo, seria um país da órbita da URSS, e isto não poderia acontecer.
Em 1989, a URSS retira-se do Afeganistão e o governo ainda resiste por mais três anos (até 1992), quando é derrubado. Abre-se então, um vazio político e uma guerra civil. Os Talibãs, que não foram criados pela CIA e não são um grupo terrorista, diferente da Al-Qaeda, que a CIA ajudou na constituição em 1988.
Nessa guerra civil, de um lado os Talibãs, que ainda não tinham fundado o seu partido e, do outro, a turma do Osama Bin Laden que já tinha mudado para o Afeganistão desde a década de 1970. Bin Laden não é afegão, é saudita, de uma família muito rica, com parentes no Texas que mexem com petróleo, que são amigos da família Bush.
Ele abandonou tudo isto e decidiu mudar-se, para criar um grupo e fazer uma revolução. É claro que ele não diz que a Al-Qaeda é uma organização terrorista, mas de luta contra o imperialismo. Mas, nesses 10 anos, eles foram amigos dos EUA. Reagan chegou a receber esses mujahedins na Casa Branca, a partir de janeiro de 1981.
O apoio a esses guerrilheiros muçulmanos começou no final do governo Jimmy Carter (governou de 1977 a 1981) que, na minha opinião, foi um bom governo. Carter autoriza gastar inicialmente nada menos que 500 milhões de dólares. Mas, foi Ronald Reagan (governou de 1981 a 1989) que incrementou esse apoio.
Foi Reagan também que apoiou Saddam Hussein para guerrear contra o Irã, no mesmo período em que a União Soviética estava no Afeganistão, de 1980 até 1988. E, Saddam aceitou toda a ajuda dos EUA, militar e financeira. A imprensa chamava Saddam de “presidente”. Depois que ele se voltou contra os Estados Unidos, “virou” ditador.
Entre 1992 e 1996, viveram quatro anos de guerra interna, com disputa pelo poder. No meio do período, em 1994, é fundado no Paquistão o grupo/partido Talibã (estudantes, na linguagem pashtu) que tomam o poder em 1996, governando o Afeganistão por cinco anos, até 2001, quando vai ocorrer a invasão estadunidense. Então, a Al-Qaeda é uma organização terrorista, não podemos ter dúvida sobre isto.
Há um outro aspecto – que não é consenso entre as esquerdas – que é sobre o entendimento do que aconteceu em agosto de 2021, no Afeganistão. De meu ponto de vista lá ocorreu uma revolução. Nem toda revolução é feita pelas esquerdas. Fiz um artigo, a partir de uma análise marxista da revolução afegã, uma luta de classes (6).
História
Quando Saddam Hussein termina de atacar o Irã, suspendendo a guerra, que causou a morte de 1 milhão de iranianos, ele se volta para os Estados Unidos (7). Em agosto de 1990, Saddam Hussein toma uma decisão, que foi um erro político de grande magnitude, que afetaria a geopolítica mundial.
Ele invadiu o Kuwait. O Iraque já tinha a terceira maior reserva de petróleo: primeiro a Venezuela, depois a Arábia Saudita. Isto, em uma época em que o petróleo era estratégico, especialmente para os Estados Unidos, que consumiam 20 milhões de barris por dia, o que representa 10 vezes a produção diária do Brasil. Mas, eles produziam apenas sete milhões de barris. Desta forma, todos os dias tinham que chegar em solo estadunidense, 13 milhões de barris para suprir a sua necessidade.
Ao ocupar o Kuwait, o Iraque passou a controlar cerca de 60% das reservas petrolíferas mundiais. Isto não podia ser tolerado, em hipótese alguma. Não só por isso, mas porque ele ocupava uma posição estratégica pela localização do país, na costa do Golfo Pérsico.
Além de conquistar as reservas, ele ficou em uma posição estratégica. A família Al-Sabah, do Emir do Kuwait, fugiu do país evidentemente, e George Bush, que era o presidente dos EUA, tinha que salvar essa família amiga, que lhes fornecia petróleo.
Foi então que foi feita a maior força multinacional, envolvendo 34 países, com a aprovação da ONU, sob a liderança dos Estados Unidos. A ONU pode fazer isso, está na Carta das Nações Unidas. O Brasil à época era governado por Fernando Collor, que não mandou um contingente para a guerra. A Argentina mandou. Ao todo eram estimados mais de meio milhão de soldados (8).
Foi o maior contingente militar multinacional desde a segunda guerra mundial. Os Estados Unidos não podiam tolerar essa atitude do presidente Saddam Hussein. Deram-lhe um ultimato: você tem que desocupar todo o território do Kuwait, senão nós vamos invadir.
Saddam, por certo, não obedeceu e, em dezembro de 1990, já estava pronta esta força. Eles mandaram os soldados e aviões para ficar baseados na Arábia Saudita, do lado do Kuwait, no Golfo. A Arábia Saudita virou um protetorado militar, ocupada militarmente pelos soldados dos Estados Unidos, com base aérea, foi tudo construído lá. Talvez a maior base militar estadunidense no mundo.
Em 16 de janeiro de 1991 eles deram o ultimato final, mas, como nada foi respondido, eles iniciaram o ataque à República Árabe do Iraque. Em São Paulo, à época, nós formamos um Comitê contra a Guerra do Golfo, como formaríamos também, 12 anos depois, um outro Comitê, contra a Segunda Guerra no Golfo (9).
Quando falamos em “guerra no Golfo”, estamos sempre querendo dizer guerra contra o Iraque, pois nunca houve, de fato, uma guerra entre esses dois países. O Iraque nunca foi páreo para enfrentar os Estados Unidos. O que lá ocorreu foi um verdadeiro massacre.
Em apenas 28 dias, o Kuwait já estava libertado e a família Al Sabah, que manda no país, retornou. O Saddam se retirou, mas incendiou centenas de poços de petróleo no caminho de volta ao Iraque. O exército dos Estados Unidos entrou no Iraque, ocupando o país, tendo chegado perto de Bagdá.
Mas, eles optaram em não entrar na capital. Os EUA também decidiram não ocupar o país e nem derrubar Saddam do governo. Eles, então se recolheram. Só que não foram embora. Eles ficaram na Arábia Saudita (10).
Na Arábia Saudita é onde ficam as duas mais importantes e mais sagradas mesquitas de todo mundo, onde Maomé (Mohammed) está enterrado. São as Mesquitas de Meca, onde ele nasceu, e a de Medina, onde ele teve que se exilar por um período de dez anos.
Isso porque a sua família, da tribo dos coraixitas, não aceitava essa nova religião, que estava sendo revelada por Deus, segundo acreditam os muçulmanos, e devemos respeitá-los por isso. Essas revelações posteriormente, virariam o Alcorão. Para os muçulmanos, o texto era ditado pelo anjo Gabriel, orientado diretamente por Deus.
A terceira Mesquita mais sagrada fica em Jerusalém, a de Al-Aqsa (diz-se que desse local Maomé ascendeu aos céus em seu cavalo branco para estar com Deus). Os muçulmanos do mundo inteiro nunca aceitaram que o território sagrado, onde estão as suas duas principais mesquitas, estivessem ocupados militarmente pelo imperialismo estadunidense, que eles consideram como sendo infieis.
Estamos aqui no período de 1991, quando a Al-Qaeda já existia, e Bin Laden já tinha a sua equipe treinando. E o que que aconteceu a partir daí? Bin Laden vai dar dois ultimatos para os Estados Unidos retirarem-se do território sagrado da Arábia Saudita, com todas as suas tropas.
Ele editou aquilo que no Islã é chamado de Fatwa (11), que é uma espécie de decreto legislativo islâmico que pode ser cumprido por qualquer muçulmano em qualquer lugar do mundo. Ele editou na verdade, duas Fatwas, no sentido de algum muçulmano matar o presidente dos Estados Unidos nos anos de 1991 e 1996 na forma de ultimato.
Os Estados Unidos, por certo, não obedeceram a Fatwa e não se retiraram. Como não se retiraram até os dias de hoje da Arábia Saudita, transformando esse país em um país ocupado militarmente diretamente pelo imperialismo estadunidense. Com o total consentimento da família real saudita. O sobrenome da família dá o nome do país (Ibn Saud).
Sabe-se que o próprio Bin Laden se ofereceu ao rei, porque ele era saudita e era amigo do rei da época (Fahd bin Abdulaziz Al Saud – reinou de 1982 a 2005). Ele se ofereceu para libertar a Arábia Saudita, indo para lá com seus guerrilheiros. A monarquia, por certo, recusou a proposta. Disse que não queria, que não seria preciso, que eles estavam de acordo com aquela ocupação.
As razões para o atentado
O mais importante a ser destacado, são as razões e isso pouca gente fala, porque o Bin Laden planejou e arquitetou um atentado daquela magnitude. Não se conhece nada igual. Quem assistiu aquelas cenas, viu que elas são cinematográficas (12).
Eu recomendo um filme de 2006, da Netflix chamado Torres Gêmeas, que foi feito cinco anos depois do atentado, por um diretor que é progressista, e é amigo de Lula, o Oliver Stone. Trata-se da história de dois policiais alfandegários – morreram mais de 400 bombeiros e policiais que foram lá para salvar as pessoas no prédio que desabou. Trata-se de uma história verídica (13).
O mais importante é conhecermos as razões. A seguir eu apresento, de forma sistematizada, cinco razões para que Bin Laden tivesse feito o atentado:
1ª] Talvez, a mais importante, é como uma resposta dos muçulmanos do mundo inteiro, que são agredidos pelos Estados Unidos em muitos países. Milhões de muçulmanos já morreram nas guerras feitas pelos Estados Unidos, pelo Bush pai e Bush filho, por Clinton, por Obama e finalmente por Donald Trump. Todos eles fizeram guerra contra muçulmanos. Não só, mas fundamentalmente contra eles.
2ª] Este, particularmente, é o que diz respeito ao ódio, ao modo de vida dos Estados Unidos. Os muçulmanos entendem que é o modo de vida de pecadores, de consumistas, de pessoas vulgares, que só buscam pornografia. A civilização islâmica, está presente em 47 países e que totalizam cerca de 1,6 bilhão de pessoas (14).
Os países árabes são 20 (mais dois que não possuem estado, que são a Palestina e o Saara Ocidental). Então, é preciso saber que nem todo muçulmano é árabe e nem todo árabe é muçulmano. Tem árabe cristão, tem árabe-judeu. Um judeu que nasce no Egito é um judeu-árabe. Dos 1,6 bilhão de muçulmanos no mundo, apenas 400 milhões são árabes.
Registro que, entre os árabes, podemos presenciar uma última parcela da civilização humana, ainda quase que impenetrável pelo “modo de vida dos Estados Unidos”. Então, eles ainda resistem. Mas, vão perdendo, evidentemente, a cada dia que passa.
O debate sobre o que ocorreu no Afeganistão, em que alguns mais criticam que o imperialismo. Não se comemorou a vitória do Talibã, justamente o grupo que derrotou o imperialismo. Tem grupos que acham que os Estados Unidos sequer foram derrotados. Que eles saíram de lá porque quiseram e não que foram expulsos. Isso sem falar de outras falsificações como chamar o Talibã de terroristas (15).
Estes dias eu vi algumas afirmações de membros de algumas organizações que se transformaram em “fiscais dos direitos humanos” do imperialismo estadunidense. Eles estão zelando pelos direitos dos afegãos, principalmente das afegãs. E aí eles falam que o Talibã vai cometer tanta barbaridade que parece que seria melhor se os Estados Unidos continuassem ocupando e que foi o melhor período para o Afeganistão.
3ª] O terceiro é muito importante para os muçulmanos do mundo inteiro, que é o apoio total que os Estados Unidos dão ao Estado sionista de Israel.
4ª] O quarto, Osama e sua al-Qaeda se colocavam contra todas as sanções que os Estados Unidos impuseram ao Iraque. Eles saíram de lá sem ocupar o país, em 1991, mas impuseram sanções ao país, que tem dificuldades de se reconstruir até os dias atuais. Boa parte do país foi destruída. São as piores sanções que um país já viveu sob os Estados Unidos. Mais do que de Cuba que não tem seu espaço aéreo e os portos fechados, não tem bloqueio naval e aéreo. No Iraque eles impuseram bloqueio aéreo e naval (16).
Entre os paralelos 32 e 36, durante as 24 horas por dia, aviões caças dos Estados Unidos, França e Inglaterra, sobrevoavam o Iraque para garantir que nenhuma aeronave passasse naquele espaço aéreo (17). Isso perdurou até a segunda invasão, em 2003. Eles foram proibidos de vender seu petróleo, que é a maior fonte de renda do país. O Iraque foi proibido de importar medicamentos e alimentos e isso gerou, segundo várias fontes, mais de um milhão de mortos.
Boa parte das crianças que morreram nos 12 anos do bloqueio total sofrido pelo país, foram por doenças tratáveis, pela falta de medicamentos. Então, essas sanções geraram muito ódio entre os muçulmanos em todo o mundo. Havia um apelo do grupo de Bin Laden para que estas ações fossem suspensas, que só foram feitas em 2003.
Bin Laden exigia a total desocupação da Arábia Saudita e a suspenção de todas as sanções. Não sei se isso fosse atendido, se o ataque teria sido evitado, porque trata-se de um ódio contra os Estados Unidos, que estão pagando o preço pelas maldades que fizeram no mundo inteiro. É a reação, a lei da física: toda ação corresponde a uma reação em sentido contrário, de mesma intensidade.
5ª] A quinta e mais importante é o fato de dois locais sagrados do Islã estarem ocupados pelo imperialismo estadunidense, que são considerados infiéis.
Essas são as cinco razões. Os EUA precisavam ocupar a Arábia Saudita para que os seus tanques, aviões e os soldados adentrassem no Kuwait, para “libertar” o Kuwait e entregar o país de volta à família real, sempre amiga e subserviente aos Estados Unidos.
Notas
1) Os números de mortos pela ditadura chilena são controversos. Veja neste link esse debate <Ditadura de Pinochet no Chile deixou mais de 40 mil mortes, diz relatório>;
2) Os dados consolidados sobre mortos e feridos em Pearl Harbour podem ser lidos aqui <Ataque a Pearl Harbor>;
3) Saur é o segundo mês do calendário persa, em Dari (o mês em que a revolução ocorreu). Veja mais informações aqui <Revolução de Saur>;
4) Veja aqui <Operação Ciclone> mais detalhes sobre essa revolução;
5) Leia aqui <Operação Ciclone> o excelente artigo de John Pilger;
6) Escrevi recentemente um longo ensaio sobre uma visão marxista sobre a Revolução Afegã, que pode ser lido aqui <Uma possível análise marxista sobre o governo dos Talibãs>;
7) Os dados compilados sobre esta longa guerra de oito anos pode ser lido neste endereço de site <Guerra Irã-Iraque>;
8) Aqui neste endereço <Guerra do Golfo> estão as informações completas sobre a primeira agressão ao Iraque de 1991;
9) O artigo mencionado no ensaio foi publicado originalmente na revista teórica do PCdoB chamada Princípios, fundada pelo secretário-geral do Partido João amazonas. Ele saiu na edição nº 29 de maio de 1993, nas páginas 70 a 78;
10) Sobre a segunda agressão e mais informações sobre as duas guerras pode ser lido no meu livro intitulado Reflexões sobre o Oriente Médio – Para entender a geopolítica daquela região, editado pela Apparte Editora, em 2019, com 514 páginas, cujo texto está entre as páginas 486 a 502;
11) O significado de Fatwa pode ser lido neste endereço <Fátua>;
12) Todas as informações consolidadas sobre os atentados de 11 de setembro de 2001, podem ser lidas aqui <Ataques de 11 de setembro de 2001>;
- O excelente filme Torres Gêmeas tem aqui <World Trade Center> a sua sinopse;
14) Não há um consenso sobre o número exato de muçulmanos existentes no mundo hoje. O melhor dado encontra-se neste endereço de link <Os números do islamismo, a religião que mais cresce no mundo>;
15) Neste link <Significado histórico da derrota dos EUA na Ásia Central> pode-se ler o meu artigo sobre a análise da derrota dos EUA na Ásia Central;
16) Neste endereço <Sanções contra o Iraque> pode-se ver todas as Resoluções do CS da ONU que impuseram sanções ao Iraque;
17). Sobre as zonas de exclusão aérea no Iraque de 1991 até 2003 pode-se ver neste link <Zonas de exclusão aérea no Iraque>;
Texto em português do Brasil