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João de Sousa

Sexta-feira, Novembro 22, 2024

Putin e o centro direita na Europa

Os teóricos que sabem de tudo nos Órgãos de Comunicação Social Europeia continuam a meter água por todos os poros nas analises ligeiras que fazem sobre a invasão militar da Ucrânia pela Rússia que vão, paulatinamente, reduzindo a pó as cidades aonde as forças paramilitares intervém com o apoio militar de longo alcance do exército Russo associando os fatores de relevo efetivo militar de destruição massiva  generalizada em todos os cenários de guerra aonde tem intervindo a mando de Putin.

Os analistas de algibeira ignoram premeditadamente a História e omitem o papel de Gorbachev na derrocada da então União Soviética e, a distribuição sequente das riquezas naturais por uns quantos oportunistas por entre o descalabro económico e social da então,  União Soviética,  que se desfragmentou, proporcionando condições de acesso ao poder dos interesses globais que permitem alguns equilíbrios forçados à custa da miséria reinante em alguns Continentes do Globo.

O mundo não permite condições de vida saudável em todos os Continentes tão só porque a diversidade de interesses impera desde os do foro religioso aos do foro económico até aos do foro da ganância pura e dura.

Na Europa, aonde os efeitos da guerra na Ucrânia já se fazem sentir e poderão agravar se a situação descambar como esteve quase a acontecer com a insurreição do grupo paramilitar Wagner que só não aconteceu porque de heróis está o cemitério cheio e por isso o medo parou a coluna e a Bielorrússia apareceu de paraquedas como a interlocutora de uma negociação que todos desconhecem.

O Centro direita que governa a Europa e que se limita a dar dinheiro dos contribuintes em armamento pago a peso de ouro aos empresários encarregues do fornecimento por detrás do qual morrem milhares de jovens Ucranianos e Russos que nada tem a ver com o assunto.

Rostov foi tomada pela empresa paramilitar Wagner que assumiu o controlo militar da cidade e avançou sobre Moscovo sem que o exercito Russo interviesse, até chagar a 200 km do objetivo para, sem que nada o justifique face ao crispar e ao extremar das posições entre o Kremlin e a Wagner, tudo ficou reduzido a nada.

Esta evidência mostra algo de obscuro no diálogo e defesa dos interesses em causa que importa apurar.

Entretanto, a inteligência Europeia ao nível da U.E., que controla a comunicação social ao serviço do centro direita no poder, vai destoando com discursos avulsos e sem sentido.

O futuro é sombrio tanto quanto os dirigentes políticos em exercício o são.

A Humanidade enfrenta a sua pior crise de sempre em face do armamento disponível pelas potências militarizadas existentes no mundo.


Por opção do autor, este artigo respeita o AO90

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