“Esquecendo” idiotices de liderança arcaica desde as cavernas ao seculo IX em que o pensamento fascista dominou como quis a organização social mas também a chefia simples da lei do mais forte, omitindo as oligarquias monárquicas e dinásticas desde os Impérios às autonomias, as invasões, o colonialismo a pretexto de descobertas do que já existia, do tribalismo aos estados com identidade cultural, moeda e fronteira, com as guerras do Líbano, Japão, Vietname, Afeganistão, Irão, Iraque, Síria, Gabão, e muitas outras, sempre com os mesmos interesses por detrás de cada uma delas, com a URSS transformada num aglomerado de Países entregues a criminosos que se apoderaram das suas matérias primas e demais circuitos de extração, transformação, armazenamento e distribuição; de educação; e de formação; dando azo ao renascer po poder das oligarquias emergiram que organizaram monopólios e, implementam um regime politico e social de subserviência ao medo imposto pela força de um conjunto alargado de organizações neofascistas pagas ao abrigo dos pretextos da segurança pública e nacional, eliminando os princípios das Repúblicas e da sua união.
Um dirigente alcoolizado deu lugar a um outro subvertido ao medo do KGB e, o mundo mudou a pretexto de que a rotulada “guerra fria” tinha acabado.
Provavelmente, até pode ter sido assim. O problema é que as contradições de interesses gerados culminou em demasiadas guerras quentes que trazem o mundo no fio da navalha entre o descalabro nuclear e a paz cada vez mais distante, geridos por alguns mentecaptos e outros que olham a politica como sendo um modo de vida bem remunerado por terceiros a quem prestam serviço.
Este episódio da História Universal pretendeu encerrar um ciclo de Uniões de Estados como aconteceu na URSS; Jugoslávia; e outros. Sobraram os Estados Unidos da América a segurar a sua União e o emergir de federações como acontece com a Federação Russa e a União Europeia mantendo a India e a China a sua hegemonia territorial num complexo puzzle de organização social.
Quem conhece a História sabe que as Repúblicas Soviéticas tinham uma cultura transversal versátil desde os Czares.
Assim sendo, o sentimento nacionalista que caiu com Gorbachev, não sumiu da mente das pessoas porque a formação intelectual não se varre só porque se quer, e, a entrada das tropas russas na Crimeia não tiveram impacto cultural nas populações que aceitaram e aplaudiram o acontecimento inclusive as potências económicas e militares qua ajuizaram à luz dos interesses económicos em causa no tempo essa invasão que não foi levada a sério pela UE dependente dos preços das matérias primas transformadas em energias e os Estados Unidos também não levaram essa iniciativa a sério e a China, paulatinamente acompanhou o processo ciente de que os seus interesses económicos e geoestratégicos estavam acautelados por imperativo militar.
Quando a Federação Russa mostrou quais eram as sua efetivas intenções subrepticiamente em Kherson, Zaporizhia, Donetsk e Luhansk, cerca de 15% do território da Ucrânia, tendo começado por tentar ocupar a capital Kiev, o que não conseguiu, a Nato, a UE e os USA, acordaram e foram atrás do prejuízo que leva já centenas de milhares de mortes, cidades reduzidas a pó e a fome a esmagar os povos mais dependentes dos cereais Ucranianos.
Neste contexto o erro de palmatória da nova vaga de políticos iletrado s e incultos pensaram todos de que a a Ucrânia se submeteria e de que a ocupação Russa seria uma questão de dias.
Volvidos quase dois anos já todos admitem de que a guerra será longa salvo se, a Ucrânia ceder o território que a Rússia pretende.
O cansaço e o descontentamento dos povos Europeu e Americano, inclusive o do povo Ucraniano, estão a dar vantagem à Federação Russa com o senão das incongruências dos interesses geopolíticos e geoestratégicos de todos os blocos restantes tão só porque na cartilha da sua formação intelectual a paz e a partilha não estão incluídos nos seus projetos curriculares.
Teremos assim um mundo inseguro tanto no plano social; militar; biodiversidade; alterações climáticas; e tudo o mais que exija sensatez e inteligência.
Ou seja: um erro de palmatória!
Por opção do autor, este artigo respeita o AO90