… o motivo: ela é acusada pelo Ministério Público de desviar R$ 4 milhões para uma ONG fantasma no Amapá; diante disso, Temer decidiu dar à bancada feminina a prerrogativa de resolver se manterá ou não a indicação dela; se houver recuo na indicação, ele pode não nomeá-la, já que a nomeação ainda não foi efectivada.”
“A parlamentar (Pelaes) teria ainda escolhido as pessoas que ministrariam os cursos oferecidos no âmbito do convénio, que aparentemente sequer foram realizados”, diz o pedido de abertura de inquérito do então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ao Supremo Tribunal Federal.
Esta informação surge no 247, há minutos, no mesmo dia em que foi anunciada a queda do 3º ministro do governo interino de Michel Temer, Fábio Medina Osório.