O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, a exemplo do que já acontecera no ano transacto, decidiu proibir qualquer actividade de praxe académica dentro do ancestral espaço do Instituto Botânico da UC.
Numa das entradas do Jardim era visível um comunicado do Jardim Botânico, assinado pelo director António Carmo Gouveia, em que se davam as boas-vindas aos novos estudantes do Ensino Superior de Coimbra, mas onde era claro que “NÃO SÃO PERMITIDAS ACTIVIDADES DE PRAXE” dentro do espaço do jardim.
Fundado no sec. XVIII, o Jardim Botânico é uma das “jóias da coroa” da Universidade de Coimbra, recentemente reconhecida como Património da Humanidade da Unesco. Também um local tradicional para as praxes académicas, naquela que é a Academia “mãe” de todas as praxes académicas portuguesas.
A exemplo do que acontecera no último ano lectivo, a direcção do Jardim Botânico, apostada na “salvaguarda e difusão do património vegetal” e na “segurança e tranquilidade de todos os nossos visitantes”, proibe qualquer actividade de praxe dentro do belíssimo espaço de 13,5 hectares.