«Seu eu fosse amaricano o que graças à minha costela de alentejano felizmente não sou estaria perante um grande problema pois não saberia o que fazer sabendo bem o que nunca faria sendo que a uma nem a queria para tia nem queria o outro para meu avô.
O arco do poder de lá do sítio é uma treta mas é um sistema que ou acaba ou é o mundo que não se aguenta.
Não percebo porque é que a imprensa da Europa da África da Oceania do Oriente e a daqui do bairro da Medrosa não passam cartão à divisão entre os que não prestam para nada e os que não valem para coisa nenhuma.
Eu que nunca votei nas eleições amaricanas mas se votasse votava em quem nunca ninguém votou e por isso o que eu gostava é que votassem em mim e se ganhasse o que eu faria era mandar os códigos atómicos para o maneta e as chaves de acesso às ogivas e bombas para o forno eléctrico para entrarem em fusão e assim iniciar o processo de desnuclearização. O problema é que os amaricanos não sendo eu candidato vão é ficar em casa que é coisa que eles estão habituados a fazer.
Vão ver!»
Rogérito
PS: A stora vai gostar desta minha redação
que está cheia de palavras caras e até gosta que não use o acordo “ortopédico”
Artigo publicado inicialmente no blog Conversa Avinagrada