E foi assim que a criatura matou o criador “We hope people who love Mark will find confort” bla-bla-bla. Pouco depois, o Facebook reconhece ter cometido “um terrível erro” (mais um dos milhentos que comete por dia mas que nunca reconhece ter cometido). Seguia-se o acto de contrição. “Estamos desolados que uma tal coisa tenha acontecido” e (vê lá pá não nos despeças já) “trabalhámos tão rápido quanto possível para remediar o erro”.
Justiça poética da coisa, aproveitando a distração dos tipos de serviço, os algoritmos do Facebook mataram o Zukas. Muito bem feito, admirável mundo tecnológico-algorítmico!