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João de Sousa

Domingo, Setembro 1, 2024

Palestrina, álbum gravado na Capela Sistina no Vaticano

O lançamento de Palestrina está integrado na comemoração do ano do “Jubileu Extraordinário de Misericórdia” do Papa Francisco. Ajudando, desta forma a promover “uma revolução de ternura e amor”.

Missa Papae Marcelli

Massimo Palombella, director do Coro da Capela Sistina, descobriu na bibioteca do Vaticano a publicação mais antiga da Missa Papae Marcelli de Palestrina. Trabalhou-a com o coro, de maneira a recriar a Missa como seria cantada durante a vida de Palestrina. Foi desta forma que o Coro cantou a Missa Papae Marcelli original, na primeira vez que gravaram com a Deutsche Grammophon.

Clemens Trautmann, presidente da Deutsche Grammophon, diz estar muito satisfeito com esta relacção exclusiva com o Coro, dizendo:

“Estamos muito satisfeitos que a nossa relação exclusiva com o Coro da Capela Sistina continue a crescer e a apoiar a produção de música edificante”,”Palestrina, gravada no próprio lugar onde o compositor trabalhou, une o espírito humano e divino na pureza de sua polifonia e na beleza mística dos seus sons. Este novo álbum flui da natureza de coração aberto do Jubileu Extraordinário da Misericórdia. Esperamos que Palestrina inspire os ouvintes com sua música de compaixão e amor divinos “.

Adicionalmente à Missa Papae Marcelli, Palombella escolheu também gravar nove motetos litúrgicos do compositor sobre o tema da misericórdia. Tendo incluido Ad te levavi oculos meos, as gravações de estreia mundial de Veritas mea et misericordia mea e Iubilate Deo. Palestrina também contém a primeira gravação de Confitemini Domino, cantada apenas por vozes masculinas, tal como teria sido nos finais de 1500.

No coração da Igreja Católica

Monsenhor Georg Gänswein, Prefeito da Casa Pontifícia, Congratula-se com o lançamento de Palestrina. Sublinhando que:

“O Papa Francisco não só sabe que algumas obras importantes foram gravadas na Capela Sistina, pelo Coro da Capela Sistina como também apoia a abertura da Capela. E reconhece, também, que a Deutsche Grammophon não é apenas uma empresa de música, mas que é uma das maiores gravadoras do mundo. Esta colaboração, portanto, é altamente valorizada pela Capela Sistina, pelo Vaticano e pela Igreja Católica”.

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