Num mundo como o de hoje não chega conhecer os valores da sua empresa. É necessário partilhar desse ideal. Ainda que metaforicamente, estar disposto a morrer por ele. A este respeito conto uma velha história.
Um monge zen passeia num canteiro de obras. A dado momento pergunta a um pedreiro:
– O que estás fazer?
– Não está a ver?! Estou a partir pedras.
Quatro passos adiante, o monge pergunta a mesma coisa a um segundo pedreiro.
– Ganho o meu sustento – responde com grande seriedade.
Antes de abandonar definitivamente o local, o monge faz a mesma pergunta uma última vez, isto a um terceiro homem.
– Eu! Eu, estou a construir uma catedral – responde sorrindo.
Da próxima vez que atravessar a porta principal da empresa onde trabalha faça a escolha entre: estou aqui para partir pedra, ganhar o meu sustento, ou ajudar a construir algo de grandioso? Responder a esta questão é desafio suficiente para quem procura em si próprio a transformação positiva para toda uma equipa.
Este é um óptimo exemplo de como poderemos ter diferentes perspectivas perante uma mesma actividade profissional. Mais uma vez, tudo depende, exclusivamente, das nossas escolhas.
Chegou a hora de ponderar assumir o seu próprio caminho, transformando-se no exemplo que gostaria de ver nos outros. Acredite, não custa nada.
Você é, e será sempre, a sua maior empresa!
Vai passar a sua vida a partir pedra?!