Em passagem pelo Brasil, Klaus Schwab, o homem que criou o Fórum Económico Mundial em 1971 e fez dele um evento central para as decisões políticas e econômicas globais, antevê um mundo em que a China assumirá a liderança económica e no qual o conceito de direita e esquerda está superado.
Klaus Schwab, o homem que criou o Fórum Económico Mundial em 1971 e fez dele um evento central para as decisões políticas e econômicas globais, antevê um mundo em que a China assumirá a liderança econômica e no qual o conceito de direita e esquerda está superado.
O cenário que o engenheiro e economista alemão descreve se divide entre aqueles que defendem o passado – os populistas, embora ele evite a palavra – e aqueles que se preparam para um futuro no qual educação tecnológica, paridade de gênero e inclusão social são questão de sobrevivência econômica.
Prestes a completar 80 anos, dia 30, Schwab veio ao Brasil para abrir o capítulo latino-americano do Fórum, nesta quarta, dia em que lança no país o livro “Aplicando a Quarta Revolução Industrial”, sobre os efeitos da evolução digital no trabalho e na produção.
A China já tem um PIB em paridade de poder de compra comparável ao dos EUA, e a China já está de fato se preparando para o futuro. Em Pequim, há uma área que deve chegar a 100 km? para incubadoras. A China também já reconhece que a inteligência artificial deve ser muito bem sucedida. Olhando para o futuro, você vê que a China está se preparando para assumir a dianteira em tecnologia” Disse.
As informações são de reportagem de Maria Cristina Frias e Luciana Coelho na Folha de S.Paulo.
Texto original em português do Brasil
Exclusivo Editorial Brasil247 / Tornado