Diário
Director

Independente
João de Sousa

Sábado, Julho 27, 2024

Universidades europeias mais inovadoras

Nélson Abreu, em Los Angeles
Nélson Abreu, em Los Angeles
Engenheiro electrotécnico e educador sobre ciência e consciência. Descendente de Goa, nasceu em Portugal, e reside em Los Angeles.

O ranking anual de inovação da Reuters parece indicar que o Brexit pode significar “Brainxit” para a Grã-Bretanha.

PortuguêsEnglish

O ranking anual de inovação da Reuters parece indicar que o Brexit pode significar “Brainxit” para a Grã-Bretanha. As universidades da Grã-Bretanha tiveram uma queda significativa no ranking, com poucas excepções, à medida que cientistas, empreendedores e bolsas de estudo fluem para a Alemanha, liderados por uma ex-pesquisadora que aumentou o financiamento científico e atraiu mais inovadores estrangeiros.

 

Há inspiração também para os países menores: a Bélgica tem sete instituições na lista, mas, com uma população de apenas 11 milhões de habitantes, pode orgulhar-se de mais de cem universidades inovadoras per capita do que qualquer outro país da Europa. Suíça, Dinamarca, Holanda e até mesmo a Irlanda são outros destaques.

Os países que conseguem produzir, reter e atrair pesquisa inovadora e desenvolvimento tecnológico terão uma tremenda vantagem na nova economia, onde a capacidade de aprender rapidamente e criar novas coisas será a nova “vantagem injusta”.

Reuter’s annual innovation ranking may indicate that Brexit may mean “Brainxit” for Britain. Britain universities had a marked significant drop in the ranking, as scientists, entrepreneurs and grants sento flow toward Germany, led by a former research scientist who increased science funding and attracted more foreign innovators.

 

There is inspiration for smaller countries as well: Belgium has seven schools on the list, but with a population of only 11 million people, it can boast more top 100 innovative universities per capita than any other country in Europe. Switzerland, Denmark, Holland and even Ireland are other standouts.

The countries that manage to produce, retain and attract innovative research and tech development will have a tremendous advantage in the new economy, where the ability to quickly learn and create new things will be the new “unfair advantage.”

Receba a nossa newsletter

Contorne o cinzentismo dominante subscrevendo a Newsletter do Jornal Tornado. Oferecemos-lhe ângulos de visão e análise que não encontrará disponíveis na imprensa mainstream.

Receba a nossa newsletter

Contorne o cinzentismo dominante subscrevendo a nossa Newsletter. Oferecemos-lhe ângulos de visão e análise que não encontrará disponíveis na imprensa mainstream.

- Publicidade -

Outros artigos

- Publicidade -

Últimas notícias

Mais lidos

- Publicidade -