Outra vez eu aqui, atacada pelo ” vírus” do amor intimada a escrever sobre o sentimento maior. Esta dádiva de dar e receber exigindo “involuntariamente”.
Estou aqui numa festa designada chá bar… Chá de panela para as amigas da noiva e bar para os amigos do noivo… E como sabem o chá para mim nem para a digestão… O bar. Este sim, é o local certo para mim esta loba solitária que foi a primeira a assinar no livro dos conselhos…
E do outro lado algumas pessoas vacilando por medo de errar pois as palavras convencem mas o exemplo arrasta. Embora sabendo que estar unido a alguém não é sinónimo de maturidade e que não existe uma fórmula perfeita para a felicidade. Assim como o Totobola o amor nos escolhe, ele nos acha, mas há regras para mantê-lo.
E na lista dos conselhos quem aprendeu com os erros, bons e maus e de quem foi agraciado com a dádiva do amor conjugado na primeira pessoa.
Se tivéssemos que enumerar regras para um casamento feliz….
Estaríamos todos a fugir dos roncos e a dizer que adoramos os peidos e chulés. Dizer que fazemos o caldo sem nenhuma raiva, e que quando a cunhada dá uma opinião com efeito negação sabe a aceitação, estaríamos a dizer que já não há nada para lapidar. Como um diamante as relações têm arestas a aperfeiçoar, e que quando a chuva cai já encontra as flores sorridente e coloridas.
O homem (mulher) é o ser mais complicado da natureza. Mas quando dois querem, dois fazem.
Então a felicidade é isto, tratar, cuidar, plantar, cuidar, regar, cuidar, colher, cuidar, plantar, cuidar. E usufruir, sobretudo viver… Viver… viver a vida assumindo qualidades e defeitos. (Sansão e Vaneuza)
A autora escreve em PT Angola
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