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João de Sousa

Quarta-feira, Julho 17, 2024

Estudantes indígenas e quilombolas fazem ato em prol da educação

Uma delegação de povos da Bahia e participantes da II Mobilização Nacional dos Estudantes Indígenas e Quilombolas estão em Brasília, durante essa semana, com o objetivo de dar seguimento às pautas e demandas levantadas pelos durante o Acampamento Terra Livre (ATL) 2019, realizado em abril deste ano. São cerca de 300 indígenas e quilombolas mobilizados na capital federal.A manutenção do Programa de Bolsa Permanência é um dos principais pontos de pauta. O programa é uma política pública que busca garantir a permanência de estudantes quilombolas, indígenas e em situação de vulnerabilidade socioeconômica nas instituições federais de ensino superior durante o período letivo. A saúde indígena e a falta de atendimento nas comunidades. A luta e resistência em defesa dos territórios, e contra a reforma da previdência.

Os povos Pataxó, Pataxó Hã Hã Hãe, Tupinambá, Tuxá, Kariri Sapuya, Kiriri, Kaimbé e Tapuia compõem a delegação que veio da Bahia com o reforço de povos de Pernambuco, caso dos Atikum, Xukuru e Pankararu, e Paraíba, os Potiguara.

Na quarta-feira (30), o movimento fez ato em frente à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e ida ao Ministério da Educação (MEC). Na quarta-feira (5), pela manhã, está prevista uma marcha na Esplanada dos Ministérios.

O Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia (MUPOIBA) e a II Mobilização Nacional dos Estudantes Indígenas e Quilombolas organizam a agenda de atividades em conjunto.

A II Mobilização Nacional dos Estudantes Indígenas e Quilombolas conta a participação de estudantes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal do Pará (UFPA) e do Instituto Federal da Bahia (IFBA).


Texto em português do Brasil

Exclusivo Editorial PV (CIMI)/ Tornado


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