Uma demonstração militar como não há memória. Este ano, as comemorações do 4 de Julho nos Estados Unidos vão muito para além do tradicional fogo de artifício e churrasco.
Uma data que ocorre num pico de tensão com o governo iraniano. O presidente dos Estados Unidos avisa o Irão que deve ter cuidado com as ações – uma resposta ao anuncio do presidente Rouhani de que vão exercer a quota de urânio enriquecido.
Há quem diga que Donald Trump ficou tão impressionado com os desfiles do 14 de julho no ano passado em Paris, que os usou como inspiração este ano em Washington.
Uma parada militar que pode ser também uma resposta à Coreia do Norte, que depois do último encontro entre Trump e Kim Jong-un veio dizer que os Estados Unidos estão “empenhados em atos hostis”, apesar de um recente acordo entre os dois países para retomar as negociações nucleares.
Esta residente na capital diz que é contra “gastar dinheiro dos contribuintes num evento que só alimenta o ego de um narcisista”.
Natural da Florida, este norte-americano afirma que “gostava de ver o presidente cingir-se à comemoração da independência”.
Vozes que se juntam aos críticos que acusam Donald Trump de tomar de assalto um dia tradicionalmente apartidário.
Texto original em português do Brasil
Exclusivo Editorial PV / Tornado
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