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Terça-feira, Julho 16, 2024

A Mulher que Chora, Pablo Picasso

Guilherme Antunes
Guilherme Antunes
Licenciado em História de Arte | UNL

“Mulher que Chora”, de Picasso. Pablo Picasso foi pintor, escultor, ceramista, cenógrafo, poeta e dramaturgo espanhol.

O pai de Picasso era professor de desenho e fazia algumas tentativas pífias de ensinamento do seu jovem filho, que já denotava um talento especial. Segundo observação que fazia atentamente do seu conhecido pupilo, chegou o dia em que considerou a impossibilidade de transmitir mais conhecimento sobre a arte da pintura, tal era a notabilidade que o jovem Picasso já dava mostras.

Um dia o pai deu-lhe todas as suas ferramentas, todo o material do seu trabalho difícil de pouca criatividade e parou de pintar. O filho era já mais sabedor e talentoso. Isto aconteceu na Corunha, onde viria a expor pela 1ª vez de êxito consecutivamente garantido.

Esta tela que escolhi à coragem do pintor, quer significar uma representação de Dora Maar, sua amante, que é o seu primeiro trabalho contra a aberração da II guerra mundial, que se seguiu à destruição do seu país. Picasso foi o mais memorável exemplo da História de Arte, o mais extraordinário repositório de uma arte empolgante e inigualável. Comprometida!

Informação adicional

Artista: Pablo Picasso
Título: La Femme qui pleure
Dimensões: 60 cm x 49 cm
Material: Tinta a óleo
Criação: 26 de Outubro de 1937
Local: Musée national Picasso, Paris
Período: Cubismo


Nota da Edição

Pablo Picasso 1881-1973

Pablo Ruiz Picasso foi um pintor espanhol, mas também foi escultor, ceramista, cenógrafo, poeta e dramaturgo. É conhecido como o co-fundador do cubismo juntamente com Georges Braque.

Dentre as suas obras mais famosas estão os quadros cubistas As Meninas D’Avignon (1907) e Guernica (1937).

Picasso, Henri Matisse e Marcel Duchamp são considerados os artistas que mais desenvolvimentos revolucionários criaram nas artes plásticas nas décadas iniciais do século XX. São, por isso, responsáveis por importantes avanços na pintura, na escultura, na gravura e nas cerâmicas.

O seu estilo mudou várias vezes ao longo do séc. XX, graças aos seus experimentos com diferentes teorias, técnicas e ideias. A sua obra foi classificada em períodos. Não há consenso nos nomes dos períodos da sua obra. Em que há nomes de períodos da sua obra que são controversos, e outros que não geram qualquer polémica. Os mais aceites são: período azul (1901-1904); período rosa (1904-1906); período africano (1907-1909); o cubismo analítico (1909-1912); e o cubismo sintético (1912-1919).


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