Conheci o João José Cardoso em 1983, numa emissão pirata da RLI (Rádio Livre Internacional) em Coimbra, na Real República Trunfé-Kopos, afinal aquela que acabaria por ser a nossa república para sempre. O João José rapidamente se tornou num apaixonado da rádio, que faria parte do resto da sua vida, com a sua colaboração na RUC (Rádio Universidade de Coimbra).
Mas o meu amigo João José era homem de muitas paixões, da política (sempre à esquerda) à fotografia, o professor JJC afirmava sempre a sua presença pelo são convívio, se possível à volta de um bom vinho e de um petisco à moda antiga. E muitas alegres petiscadas fizemos juntos, aguçando a conversa à volta das coisas da política, mas sobretudo das artes e do seu querido FC Porto e da nossa adorada Académica. Até sempre amigo.
Nota: As cerimónias fúnebres têm lugar DOMINGO entre as 12 e 14 horas no Cemitério da Figueira da Foz