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João de Sousa

Domingo, Fevereiro 23, 2025
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Nome do autor

Filipa Vera Jardim

Mantém o blogue literário “Chez George Sand” onde escreve regularmente.
60 Artigos
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Carta à minha memória

XXXI. A beleza. Minha memória, São belos os olhos que me recordas. São belos, todos os olhos que me recordas e os risos que me chegam de...

Carta à minha memória

XXX. Daquilo que nunca recordo. Minha memória, Porque não me trazes tu, esse preciso instante? Eu sei que ele existiu mas não o recordo… Não sei as...

Carta à minha memória

XXIX. A Ausência. Minha memória, Sabes que eu recordo. Recordo com muito gosto tudo o que me envias e recordo cada uma das lembranças, por vezes,...

Carta à minha memória

XXVIII. Chegou de repente. Minha memória, Chegou de repente, o bicho e invadiu tudo. Um bicho redondo, sem arestas definidas nem olhos para ver. Sem orelhas para...

Carta à minha memória

XXVII. História. Minha memória, Foi exactamente assim que tudo se passou. Nem uma vírgula a mais nem uma vírgula a menos. Os factos aconteceram dessa precisa...

Carta à minha memória

XXVI. Transparência. Minha memória, Lembro-me de ti na tua transparência. As coisas que me disseste e as outras que me chegaram por via da tua alma...

Carta à minha memória

XXV. Convida-me Minha memória. Minha memória, Convida-me minha memória. É preciso que me convides a permanecer, a usufruir, a participar. Só quem é convidado pode realmente...

Somos todos sefarditas

Nos últimos dias assistimos a um pedido de revisão da lei que concedeu a nacionalidade portuguesa aos judeus sefarditas, vítimas de um dos períodos...

Carta à minha memória

XXIV. Esquece esta realidade. Minha memória, Não quero que me lembres de nada que aconteça agora. O que acontece agora não faz parte deste mundo. Não como...

Carta à minha memória

XXIII. O medo. Minha memória, Não sei de onde vem este medo que me trazes e que me invade para além de tudo. Lembro-me que antes não...

Carta à minha memória

XXII. O sono. Minha memória, Recebeste a minha última carta, do tempo que te perdi e respondeste-me. Afinal, dizes-me a rir, pode não ter sido absolutamente assim....

Carta à minha memória

XXI. O dia em que te perdi. Minha memória, No dia em que te perdi, minha memória, começou por me chover forte dentro do peito. Uma...

Carta à minha memória

XX. Amanhã levo-te a viver comigo. Minha memória, Amanhã levo-te a viver comigo e sou eu que te vou construir. Percebi isso muito recentemente, que era possível...

Carta à minha memória

XIX. Mudei de lugar. Minha memória, Mudei de lugar minha memória. Demorei os olhos em cada recanto, em cada acontecimento, na curva coçada do braço do...

A circulação do livro no espaço da lusofonia

No que diz respeito à língua, e porque em português nos entendemos, à partida não haveria grandes entraves. E, digo à partida porque eles...

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