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Sábado, Dezembro 21, 2024
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Nome do autor

Yvette Centeno

Licenciou-se em Filologia Germânica, e e doutorou-se com uma tese sobre A alquimia no Fausto de Goethe. É desde 1983 Professora Catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde fundou o Gabinete de Estudos de Simbologia, actualmente integrado no Centro de Estudos do Imaginário Literário.
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Estilos

Sem dúvida que a questão do estilo e dos estilos é uma que se prende com a marca dos artistas, distinguindo-os dos outros e...

Rosas e mais Rosas

A este óleo de 1961 deu Magritte o título de "Le tombeau des Lutteurs, o túmulo dos Lutadores". Por aqui se vê como o conceito...

Lendo Sérgio Ninguém, PEDRA II

Poema de Yvette Centeno Lendo Sérgio Ninguém, PEDRA II Não é fácil pegar fogo ao coração da pedra pequeno seixo polido por tantas águas antigas as chamas já apagadas na cicatriz...

As Pedras de Sérgio Ninguém

ed. Eufeme, 2021 Guillevic, o poeta das rochas imensas da Bretanha, batidas pelo mar, que David Mourão-Ferreira nos trouxe outrora a Lisboa, foi talvez a...

Acordar

Poema de Yvette Centeno Acordar Acordar é difícil, à minha frente não vejo um tempo novo fecho os olhos mas é um gesto fútil porque não voltarei já sei a adormecer. Cumpro então...

Albrecht Duerer

Dele dizia dizia Vasari, em 1568, que a sua mestria espantava o mundo inteiro. Tantos desenhos, tantas gravuras e pinturas, sempre inovando até ao fim...

Ramanujan

Poema de Yvette Centeno Ramanujan (uma história de vida) O que foi para ele ver o infinito? O abismo dos números, o suporte mais secreto do mais secreto universo carregado de deusas que...

Poetas

Poema de Yvette Centeno Poetas Gongóricos os poetas correm pela rua fora tropeçam pelo caminho não se sabem desviar parecem baratas tontas tanta palavra na boca tão perdido o seu destino palavra puxa palavra e na sua boca cheia vai-se perdendo o sentido havia pedras outrora ajudavam a...

Rita Ferro, o Diário III (para acabar)

Rita retoma um tom de esperança. O campo fez-lhe bem, ao descobrir que o silêncio ajuda renovar a sua energia criadora e eu fico...

Rita Ferro, Os pássaros cantam em grego, Diário III

Leio este Diário, o terceiro de uma série que espero seja continuada com a mesma verve, gosto do pormenor e do inusitado, e penso:...

Deméter, o pão da Terra

Poema de Yvette Centeno Deméter, o pão da Terra Deméter, a antiga deusa da terra está furiosa fechou-se à chave no quarto onde ninguém pode entrar quer sua filha de...

Clarividência

Este Auto-Retrato que Magritte pinta em 1936, intitulado A Clarividência, é mais uma vez a expressão formal da sua ideia do que é representação,...

Isabel de Sá, A alegria da dúvida

Ed. Exclamação 2021 Quantas vezes darei comigo a dizer que gosto de livros elegantes, capas atraentes de edição cuidada, bom papel, boa letra...direi mil vezes...

Orfeu

Poema de Yvette Centeno Orfeu lendo Miguel Serras Pereira Cresceu nos campos da infância tinham no meio um jardim onde ele ia procurar fosse de noite ou de dia as flores...

Miguel Serras Pereira, 40 anos de poesia

Continuo a ter ao meu lado a obra de Miguel Serras Pereira, edição em branco, muito elegante, evocando as mais antigas da Ática, onde...

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