Extracto da primeira crónica de Baptista-Bastos no Correio da Manhã, Quarta-feira, 29 de Outubro de 2014
na certeza das minhas convicções sem certezas absolutas”, assimilei que a experiência democrática tem feito de nós sujeitos éticos, cujo silêncio não significa nem aquiescência nem resignação. Porém, não há democracia que seja a inexistência do todo. Eu próprio me interrogo sobre o valor que possuo da democracia. Reconhecendo que esta, a “nossa” é abjecta. Mas tem saída. Porque estamos cá”.
E estamos!
Extracto da primeira crónica de Baptista-Bastos no Correio da Manhã, Quarta-feira, 29 de Outubro de 2014, após “um factótum” o ter despedido depois de sete anos de crónicas no Diário de Notícias, única colaboração que me fidelizava a leitura de tal jornal. Na altura senti que ambos tínhamos sido despedidos…
Exclusivo Tornado / Conversa Avinagrada