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João de Sousa

Quinta-feira, Novembro 28, 2024
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Categoria

Crónica

Vivemos um tempo de guerra sem limites… E pouco nos damos conta disso

Tanto a China como a Rússia entenderam, ainda no final do século XX, a sua incapacidade para, qualquer das duas, sair-se bem num choque...

A Última Valsa

Sabia que o final de um ciclo se aproximava. Suas mãos débeis e seus pés vacilantes denunciavam que era hora do fim. Ao ver aquela...

Do Gratuito

DIA 15, FALAMOS Alguns factos nada inovadores mas que convém relembrar: teoricamente, para se ser jornalista, devia ser e é obrigatório possuir uma carteira de...

A rota da fuga

Fecharam as pensões (hospedaria). Agora nem para uma escapadela na segunda-feira após o expediente… Fecharam os bares aos finais de semana, caso para dizer...

O mentecapto

Dores no joelho esquerdo, e no direito, mas também no peito, na mente de quem nunca se encontrou, alguém perdido na sua própria inconsciência,...

Um Policial na Calha… Finalmente!

Na minha vida tenho escrito em vários registos e sobre variadíssimos tipos de matérias. Mas nunca escrevi um policial. E, há que anos, em casa...

Como encontrei o Musashi numa cozinha em Paris

Foi o Bernard L. quem me iniciou no Miyamoto Musashi. Na altura, depois de ter lido e relido a tese do André Glucksman, sob a...

A Legionária de Bir-Hakeim, Suzan Travers, “La Miss” da Legião Estrangeira…

Há 79 anos, travava-se na Líbia, entre 26 Maio e 11 Junho de 1942, uma das mais ferozes batalhas da II Guerra, Bir-Hakeim. Suzan...

Há 50 anos, o exílio

“Quem, ao andar pelo crepúsculo ou ao descrever uma época do seu passado, não sentiu em algum momento que uma coisa infinita se perdera?” Jorge...

Viva a língua portuguesa, na sua diversidade!

Em artigo na Folha de São Paulo, primeiro, e em entrevista ao DN, depois, o escritor brasileiro Sérgio Rodrigues abandona a sua antiga fé...

Carta à minha memória

XLII. A tua vida é a minha vida. Minha memória, Ontem foi só isso, a janela aberta e o meu tempo a escorrer devagar para a...

A fome das coisas

11h15 da manhã de um sábado. Uma cidade pequena e preguiçosa tenta avançar pelo dia em sua letargia de província. Na praça central, algumas...

Elefante

Os meus objectos (7) Sempre que olho para ele, lembro-me da pessoa que o fez, do seu amor e do gesto simples da sua oferta. Há...

O Poeta canta a Liberdade

Em 1974, naquele mesmo dies mirabilis de 25 de abril, era derrubado o Estado Novo em Portugal, regime fascista sombrio, cruel, opressor e imperialista, que vigorava...

Memória. O meu 25 de Abril de 1974

Não tinha 25 anos feitos quando cheguei a Moscovo, vindo de Bruxelas, em finais de novembro de 1973, na convicção de que o regime...
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