A decisão claramente política e ressentida de Edson Fachin somada à vitória surpreendente de José Dirceu constituiu um novo “coquetel jurídico” e produziu um efeito que, agora, movimenta as peças do tabuleiro eleitoral do país.
A decisão claramente política e ressentida de Edson Fachin somada à vitória surpreendente de José Dirceu constituiu um novo coquetel jurídico e produziu um efeito que, agora, movimenta as peças do tabuleiro eleitoral do país. O PT reorienta sua defesa de Lula com foco na reavaliação da prisão em segunda instância. Para o partido, esse é o melhor caminho para garantir a candidatura de Lula ao planalto.
“A decisão de Edson Fachin, do STF, de remeter ao plenário da corte o novo pedido de liberdade de Lula fez o PT dar uma guinada em sua estratégia jurídica. Avaliando que as chances do ex-presidente tornaram-se remotas, a sigla voltou a pressionar o Supremo a reanalisar a autorização de prisões após condenação em segunda instância. O alvo da ofensiva é o ministro Marco Aurélio Mello – relator de ação em que o PC do B pede a suspensão de todos os casos em que houve antecipação de pena.
Petistas e aliados de Lula atuam para obter uma decisão antes do recesso do Judiciário – que começa na semana que vem. A pressa tem motivo: Fachin atrelou à análise do recurso de Lula que foi enviado ao plenário discussão sobre a inelegibilidade do petista.”
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Texto em português do Brasil
Exclusivo Editorial Brasil247 / Tornado
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