Nas tarefas a realizar, saibamos que o esforço e o sacrifício fazem parte do trabalho, e que sem eles, faltará a perseverança e a coragem, sempre necessárias para a sua execução e realização.
Nada se realiza de útil ou de grande sem a coragem.
O desalento disfarçado de desinteresse ou de cansaço é caminho rápido ao pessimismo que por sua vez tudo aniquila, levando à desistência do que antes se nos afigurava claro e de propósitos superiores.
Dizemos que é irrealizável, ou impossível, asseverando que não podemos mudar o mundo, e que todas as tentativas serão em vão, esquecendo o poder da migalha.
Ante as circunstâncias, e aos primeiros sinais de desânimo, se percebemos as limitações alheias – como seja em trabalho de cooperação – evitemos censurar ou pensar em desistir, munindo-nos do entusiasmo que vitaliza e dinamiza a coragem.
Tanto quanto possível evitemos frases de desalento como as que tantas vezes ouvimos e tantas vezes proferimos. “Não sei se posso”, “não sei se sou capaz”, “não sei se vou” serão sempre impedimentos e empecilhos a nos chamarem ao desânimo e à insatisfação.
Chico Xavier, e a propósito, costumava dizer:
Para que haja luz não bastará temer a presença da sombra. É preciso acendê-la.”
Por opção do autor, este artigo respeita o AO90
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