“Obviamente é um resultado que ninguém gostaria de ver, mas é claramente um que está sendo seriamente considerado conforme os eventos se desenrolarem”, declarou um alto funcionário do governo de Donald Trump, que preferiu ficar anônimo, citado pelo Washington Examiner
Uma intervenção militar destinada a derrubar Nicolás Maduro do poder na Venezuela continua sendo uma opção muito séria para os EUA, segundo informou a equipe de segurança nacional de Donald Trump.
Em particular, um importante funcionário do governo americano assegurou que a implementação dessa opção dependeria da forma como os eventos vão decorrer naquele país.
Obviamente é um resultado que ninguém gostaria de ver, mas é claramente um que está sendo seriamente considerado conforme os eventos se desenrolarem”.
Declarou um alto funcionário do governo de Donald Trump, que preferiu ficar anônimo, citado pelo Washington Examiner.
Esperamos que os militares cumpram seu dever constitucional de proteger o povo venezuelano desses grupos terroristas ilegais conhecidos como os coletivos, dos quais Maduro está cada vez mais dependente”.
Disse o funcionário.
Em 5 de abril, o vice-presidente norte-americano, Mike Pence, declarou que os Estados Unidos estavam se preparando para adotar novas sanções contra o setor energético da Venezuela.
Essa nova rodada de sanções tem como objetivo aumentar a pressão sobre o presidente de fato da Venezuela, Nicolás Maduro, não reconhecido como chefe de Estado por Washington.
Em 21 de janeiro, na Venezuela tiveram início protestos em massa contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, logo depois de ele assumir o segundo mandato presidencial.
Em 23 de janeiro, o líder da oposição do país, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino, tendo sido apoiado pelo Brasil, EUA e vários outros países. Maduro recebeu o apoio de tais países como a Rússia, México, China, Turquia, Indonésia e outros.
Texto em português do Brasil
Exclusivo Editorial Brasil247 (Sputinik) / Tornado