Depois de ser uma estrela em terra, David Bowie ganha o seu lugar no estrelado do universo.Um grupo de astrónomos belgas do Observatório Público de MIRA e a radio Studio Brussels patetearam uma combinação de sete estrelas que formam o relâmpago icónico do álbum “Aladdin Sane” (1973). Uma vez que já há 88 constelações reconhecidas pela União Astronómica Internacional , o relâmpago de David Bowie revela ser um asterismo e não uma constelação, ou seja, é composto por estrelas de várias constelações.
“Não foi fácil encontrar as estrelas certas. Em referência aos seus vários álbuns, escolhemos sete estrelas – Sigma Librae, Spica, Alpha Virginis, Zeta Centauri, SAA 204 132,e Beta Sigma Octantis Trianguli Australis”, explicou em declarações Philippe Mollet, do Observatório.
Esta é mais um dos tributos que fazem parte do ‘Stardust for Bowie’, um movimento mundial que convida todos os fãs a prestarem homenagem ao cantor inglês.
David Bowie prestou a sua homenagem ao espaço em muitas das suas canções e álbuns, como “Space Oddity”, “Starman” ou “Dancing out in Space” e um dos seus últimos videoclips, “Blackstar” retrata essa vida extraterrestre. Agora é o universo que lhe retribui, depois de ter falecido no passado dia 10 de Janeiro, vítima de cancro.