O apelo tem como objectivo a anulação da sua condenação e a libertação imediata dos prisioneiros de consciência e que seja assegurado que, enquanto se aguarda a sua libertação incondicional, não sejam sujeitos a tortura ou outros maus tratos.
Por considerar que a condenação dos activistas angolanos é “uma afronta à justiça” apela à participação e propõe-se enviar, por mail e por cada assinatura, uma Carta dirigida ao Ministro da Justiça e Direitos Humanos do governo de Angola, Rui Jorge Carneiro Mangueira.
Para conhecer o conteúdo da Carta bem como subscrevê-la, basta entrar na página web da AI.
Se está de acordo divulgue e mobilize.