Era uma vez a vez, que, por sua vez, quis dar a vez a outra vez, mas a outra vez, outra vez, não quis.
Da outra vez porque achou que não seria a sua vez, desta vez, porque a vez tem o seu tempo e este não era o tempo desta vez para ser a vez.
Da outra vez, a vez, também se sentia doente e quis dar a vez a outra vez, que, por sua vez, estivesse mas disponível, apesar de já uma vez ter tomado a vez de outra vez que veio do estrangeiro.
Ah, mas desta vez, a vez da vez ser outra vez mandona, dona da sua vez, decidiu de uma vez por todas, que era mesmo a sua vez de mandar à merda a Assunção Cristas, que por sua vez não merece outra coisa, tantas as vezes que à vez, vai aldrabando, vai ludibriando as pessoas todas as vezes que pode.
Mas, então, eis que as vezes todas, unidas, gritaram de uma só vez: Vai à merda, Assunção Cristas!!!
Vês?