Alicerçada no sucesso e renovação do Windows 10, a Microsoft apresentou novos devices ao mundo. E quem esperava uma evolução dos modelos actuais, ficou estupefacto pelo que aconteceu.
Tal como a Apple ensinou, a Microsoft fez uma apresentação com estilo e em crescendo. Os novos smartphones Lumia com Windows 10 deram nas vistas, mas foi o Surface Pro 4 que garantiu o primeiro espanto. O caso não é para menos, um ecrã 12,3” PixelSense, processadores Intel i5/i7 de sexta geração, 4 a 16GB de RAM, discos SSD de 128 a 512GB, bateria que aguenta nove horas, câmaras 5/8MP, Office completo integrado no Windows 10 Pro, entradas USB 3.0, mini DisplayPort e leitor de cartões, são características de topo a que a nova capa/teclado empresta mais qualidade, melhores teclas e um trackpad de grandes dimensões. A caneta Pro vem no pack e tem superfície magnética para nunca se perder.
Ainda se recuperava desta proposta quando, e sem que ninguém adivinhasse, surgiu o novo Microsoft Surface Book, um dois em um com ecrã destacável, cuja dobradiça “Dynamic Fulcrum” até o consegue “segurar pendurado” através de um engenhoso sistema. A placa gráfica GeForce oferece uma capacidade de processamento extra mas só disponível com o teclado acoplado. O Book tem processadores Intel Skylake de sexta geração com GPU integrada HD Graphics 520, de 8 (core i5) ou 16GB (core i7) de memória RAM e com opção de discos com 256 a 512GB SSD. O ecrã de 13,5″ tem uma resolução de 3000×2000 pixels e as câmaras oferecem resoluções com 5 e 8MP. O Book está equipado com colunas stereo, 3x USB 3.0 e leitor SD, tudo no “tablet”. Com uma bateria que dura até 12 horas, a Microsoft sabe o que tem na mão e até prometeu que o Surface Book é duas vezes mais rápido que o Macbook Pro.
