O secretário de estado responde, em texto idiótico, que queremos impedir a educação para a prevenção dos fogos florestais, para a prevenção da violência doméstica e para o respeito da diferença.
A minha réplica: internem-no compulsivamente e de urgência.
Não se pode perguntar a menores, para mais em ficha escrita e obrigatória, no que ocupam os tempos livres os seus pais e mães.
Não se pode perguntar a crianças de nove anos em ficha escrita e obrigatória se elas se sentem mais atraídas por pessoas do mesmo sexo ou de sexo diferente.
Não se pode dizer, a crianças de seis anos, como obrigação escolar programática – e como se de matéria de avaliação pudesse tratar-se – que elas não são meninos ou meninas e podem decidir livremente o próprio género.
Isto é compelir à doença mental.
O secretário de estado responde, em texto idiótico, que queremos impedir a educação para a prevenção dos fogos florestais, para a prevenção da violência doméstica e para o respeito da diferença.
A minha réplica: internem-no compulsivamente e de urgência.
Na página 74 do “Referencial de Educação para a Saúde“, pode ver-se que, realmente, há a indicação ministerial de “Desconstruir os diferentes papéis socioculturais em função do sexo.” já na educação pré-escolar (antes dos seis anos, portanto). Os abusos de ordem prática a que tais indicações podem dar e deram origem são incontroláveis, evidentemente (e desejados, obviamente).
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