Os encontros imaginários de 2017 estão a chegar ao fim. Terminam hoje, com a presença de Mário de Figueiredo, Carlos Vargas e José Zaluar nos papeis de D. Luis I, George Washington e Teles Jordão.
A proposta d’A Barraca para fechar o ano é dar a conhecer as qualidades democráticas e culturais de D. Luis I, um dos nossos mais ignorados Reis, o “Pai da Pátria” George Washington, um dos leaders da independência dos Estados Unidos e o inimigo da Liberdade e do progresso, o facínora Miguelista Teles Jordão.
Saiba quem são:
D. Luís I
Lisboa, 31 de Outubro de 1838 – Cascais, 19 de Outubro de 1889
Apelidado de “o Popular”, foi o Rei de Portugal e Algarves de 1861 até sua morte. De grande sensibilidade artística, pintava, compunha e tocava violoncelo e piano. Poliglota, falava correctamente algumas línguas europeias. Fez traduções de obras de William Shakespeare. Do seu reinado merecem especial destaque as obras dos portos de Lisboa e de Leixões, a abolição da pena de morte para os crimes civis, a abolição da escravatura no Reino de Portugal, e a publicação do primeiro Código Civil.
Interpretação do jornalista Mário de Figueiredo.
George Washington
Condado de Westmoreland, 22 de Fevereiro de 1732 – Mount Vernon, 14 de Dezembro de 1799
Foi o primeiro Presidente dos Estados Unidos (1789 –1797), o comandante em-chefe do Exército Continental durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos, e um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos. Washington foi eleito Presidente unanimemente pelos eleitores em 1788 e prestou serviço durante duas legislaturas. Washington foi celebrado como “Pai da Nação” ainda durante a sua vida.
Carlos Vargas, jornalista, interpreta.
Joaquim Teles Jordão
Guarda, 1777 — Cacilhas, 23 de Julho de 1833
Foi um militar do Exército Português da facção conservadora miguelista. Foi nomeado governador da Torre de São Julião da Barra e a dureza com que tratou os presos, com cruéis abusos e torturas, mereceram o repúdio e ódio dos liberais. Na Batalha da Cova da Piedade, reconhecido como o odioso comandante de São Julião da Barra, foi morto a golpes de espada pelo coronel Romão José Soares, adjunto do comando da Divisão Ligeira do general João Schwalbach.
O professor José Zaluar interpreta.
Encontros imaginários 2017
18 de Dezembro de 2017
21h30
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Largo de Santos, 2
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