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Quinta-feira, Dezembro 26, 2024

Encontro imaginário com Duarte José Pacheco, António Fernandes Aleixo e José Carlos da Maia

Amanhã, 22 de Outubro há a novo encontro imaginário, em Lisboa, no Teatro A Barraca. As interpretações das personagens históricas estão a cargo do gestor Luís Nazaré, do cantor Vitor Sarmento e do advogado Ricardo Sá Fernandes.Fique a conhecer melhor as personagens marcantes da história Universal: Duarte José Pacheco interpretado por Luís Nazaré, António Fernandes Aleixo por Vitor Sarmento e José Carlos da Maia por Ricardo Sá Fernandes.

Saiba quem são:

Loulé, 19 de Abril de 1900 — Setúbal, 16 de Novembro de 1943

Foi um engenheiro e estadista português. Em 1932 é convidado por Salazar, para Ministro das Obras Públicas e Comunicações, cargo que abandona em 1936. O motivo foi claramente de orientação política devido à Constituição fascista e as várias iniciativas de comemoração do 28 de Maio. Entretanto é presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e meses depois, novamente ministro do Governo, passando a ocupar a pasta das Obras Públicas e Comunicações. Fica célebre pela sua actividade frenética em projectos e realizações. Infelizmente interrompida em 1943 por um acidente de automóvel.

Interpretação do gestor Luís Nazaré.

Vila Real de Santo António, 18 de Fevereiro de 1899 — Loulé, 16 de Novembro de 1949

Foi um poeta popular português. Afirmava-se pela sua ironia e pela crítica social sempre presente nos seus versos; era um homem simples, humilde e semi-analfabeto, com uma vida cheia de pobreza, mudanças de emprego, emigração, tragédias familiares e doenças. Mas tinha uma personalidade rica, vincada e conhecedora das diversas realidades da cultura e sociedade do seu tempo.

Interpretação do cantor Vítor Sarmento.

Olhão, 16 de Março de 1878 — Lisboa, 19 de Outubro de 1921

Foi um oficial da Marinha de Guerra Portuguesa e destacado político republicano. Na madrugada de 4-10-1910 toma parte activa na revolta republicana. Tomado o Quartel de Marinheiros, José Carlos da Maia embarca, às 10h da noite, num vapor apreendido pelo S. Rafael, e assalta o navio D. Carlos. Afastado da política, foi um dos alvos da Noite Sangrenta dia 19 de outubro de 1921, golpe monárquico mascarado de agressão anarquista que foi descoberto por Berta Maia graças às confissões do chefe da camioneta fantasma, o “ Dente d’ouro”.

Interpretação do advogado Ricardo Sá Fernandes

Encontros imaginários 2018

22 de Outubro de 2018

21h30

[email protected][email protected]

213 965 360 | 213 965 275 | 913 341 683 | 968 792 495

Largo de Santos, 2
1200 – 808 Lisboa

Website do Teatro A Barraca

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