Amanhã, 4 de Fevereiro, novo Encontro Imaginário, n’A Barraca, em Lisboa. As interpretações das personagens históricas estão a cargo do economista Bagão Félix, do militar de Abril Vasco Lourenço e da jornalista de TV Carla J. Carvalho.
Fique a conhecer melhor as personagens marcantes da história Universal: José Maria de Eça de Queirós interpretado por Bagão Félix, Manuelinho de Évora por Vasco Lourenço e Catarina Eufémia por Carla J. Carvalho.
Saiba quem são:
José Maria de Eça de Queirós
Póvoa de Varzim, 25 de Novembro de 1845 — Neuilly-sur-Seine, 16 de Agosto de 1900
Foi um escritor e diplomata português. É considerado um dos mais importantes escritores portugueses da história. Em 1861 foi para a Universidade de Coimbra, estudou Direito e licenciado foi director do periódico O Distrito de Évora.
Tendo ingressado na carreira diplomática, em 1873 foi nomeado cônsul de Portugal em Havana. Depois esteve em Inglaterra, e mais tarde, em 1888 foi nomeado cônsul em Paris.
Tendo ingressado na carreira diplomática, em 1873 foi nomeado cônsul de Portugal em Havana. Depois esteve em Inglaterra, e mais tarde, em 1888 foi nomeado cônsul em Paris.
Morreu em 16 de Agosto de 1900 na sua casa de Neuilly-sur-Seine, perto de Paris.
Interpretação do economista Bagão Félix
Revolta do Manuelinho
Também referida como as Alterações de Évora, foi um movimento de cunho popular ocorrido no Alentejo, em Portugal, no contexto da Dinastia Filipina. Os principais responsáveis pela revolta terão sido o Procurador e o Escrivão do povo. No entanto, as ordens para o movimento apareceram assinadas pelo “Manuelinho”, um pobre tolo daquela cidade alentejana.
O rastilho aqui aceso foi o início daquilo que se tornou a Revolta dos Conjurados e que culminou com a aclamação de João IV de Portugal em 1 de Dezembro de 1640.
O militar de Abril Vasco Lourenço interpreta
Catarina Efigénia Sabino Eufémia
Baleizão, Beja, 13 de Fevereiro de 1928 — Monte do Olival, Baleizão, Beja, 19 de Maio de 1954
Foi uma ceifeira portuguesa que, na sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada a tiro, pelo tenente Carrajola da Guarda Nacional Republicana.
Com vinte e seis anos de idade, analfabeta, Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que ofereceu resistência ao regime salazarista, sendo como ícone da resistência no Alentejo.
O poema de Vicente Campinas “Cantar Alentejano” foi musicado por Zeca Afonso no álbum “Cantigas de Maio” editado no Natal de 1971.
Interpretação de Carla J. Carvalho, jornalista TV
Encontros imaginários 2019
4 de Fevereiro
21h30
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Website do Teatro A Barraca