O Encontro Imaginário no Teatro A Barraca está de volta. As personagens são Fernão Mendes Pinto, Rockfeller e Emile Zola, interpretadas por Manuel Luzio, Vítor Ramalho e Fernando Correia.
Em novo Encontro Imaginário, dia 21 de Junho, estarão em debate novas personagens da História Universal.
Com participação da sociedade civil
Fique a conhecer melhor as personagens: Fernão Mendes Pinto interpretado pelo animador Manuel Luzio, Rockfeller pelo Vítor Ramalho da UCCLA e Emile Zola pelo jornalista Fernando Correia.
Saiba quem são:
Fernão Mendes Pinto
Montemor-o-Velho, 1510-14 — Pragal 8 de Julho de 1583
Foi um aventureiro e explorador português.
Em 1537, parte para a Índia, ao encontro dos seus dois irmãos. De acordo com os relatos da sua obra Peregrinação, foi durante uma expedição ao mar Vermelho em 1538.
A chegada dos portugueses ao Japão foi muito celebrada, e perdura ainda na memória cultural japonesa, porque foi o episódio que permitiu a introdução das armas de fogo naquele país.
Deixou-nos um relato tão fantástico do que viveu (a Peregrinação, publicada postumamente em 1614), que durante muito tempo não se acreditou na sua veracidade; de tal modo que até se fazia um jocoso dito com o seu nome: Fernão Mendes Minto, ou então ainda: Fernão, mentes? Minto!
Interpretação pelo animador Manuel Luzio.
Rockfeller
Richford, 8 de Julho de 1839 — Ormond Beach, 23 de Maio de 1937
John Davison Rockefeller Nixon foi um homem de negócios norte-americano, um self-made-man, fundador da primeira companhia petrolífera norte americana, a Standard Oil.
Com cerca de 90% de toda a produção de petróleo e derivados, John Rockefeller monopolizou o mercado americano e durante anos foi o homem mais rico do mundo, com a fortuna estimada em nada mais nada menos que $US 330.000.000.000 quase dez vezes a fortuna de Bill Gates.
Interpretação do Presidente da UCCLA Vítor Ramalho.
Emile Zola
Paris, 2 de Abril de 1840 — Paris, 29 de Setembro de 1902
Foi um consagrado escritor francês. O seu trabalho de maior influência política foi a carta aberta intitulada J’acccuse (Acuso), onde acusou o governo francês de anti-semitismo por julgar e condenar precipitadamente o capitão Alfred Dreyfus, judeu e oficial do exército francês, por traição em 1894.
Émile Zola faleceu em 29 de setembro de 1902 em sua casa em Paris devido à inalação de uma quantidade letal de monóxido de carbono proveniente de uma lareira defeituosa; alguns estudiosos, em razão das misteriosas circunstâncias do ocorrido, não descartam a hipótese de homicídio.
Interpretação do jornalista Fernando Correia.
Informação adicional
Encontros imaginários 2021
21 de Junho
19h30
[email protected] | [email protected]
213 965 360 | 913 341 683
Em cumprimento da legislação em vigor, obrigatório o uso de máscara
A Barraca
Largo de Santos, 2
1200 – 808 Lisboa
Website do Teatro A Barraca
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