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Domingo, Dezembro 22, 2024

Encontro imaginário com Joseph Pulitzer, Thomas Henry Huxley e Eugène Ionesco

Hoje, novo Encontro Imaginário, n’A Barraca, em Lisboa. As interpretações das personagens históricas estão a cargo do arquitecto José Romano, do advogado Francisco Teixeira da Mota e do economista Carlos P. Martins.

Fique a conhecer melhor as personagens marcantes da história Universal: Joseph Pulitzer interpretado por José Romano, Thomas Henry Huxley por Francisco Teixeira da Mota e Eugène Ionesco por Carlos P. Martins.

Saiba quem são:

Joseph Pulitzer

Makó, 10 de Abril de 1847 — Charleston, 29 de Outubro de 1911

Joseph Pulitzer

Foi um jornalista e editor húngaro. Pulitzer anunciou que o seu jornal seria “truly democratic, dedicated to the cause of the people rather than to that of the purse potentatates. Em 1903 entregou à Universidade Columbia um milhão de dólares para uma escola de jornalismo,  criada  nove meses após a sua morte.

Os prémios Pulitzer têm então sido entregues desde 1917, e têm como objectivo distinguir anualmente personalidades de diferentes áreas do jornalismo e da literatura que se destacaram ao longo do ano pelo seu trabalho.

Interpretação do arquitecto José Romano.

Thomas Henry Huxley

Ealing, Middlesex, 4 de Maio de 1825 — Eastbourne, Sussex, 29 de Junho de 1895

Thomas Henry Huxley

Foi um biólogo britânico que ficou conhecido como “O Buldogue de Darwin”, por ser o principal defensor público da teoria da evolução de Charles Darwin e um dos principais cientistas ingleses do século XIX.  T. H. Huxley foi um dos poucos confidentes a quem Charles Darwin expôs suas ideias evolucionistas antes da publicação de A Origem das Espécies e um dos principais responsáveis pelo sucesso da sua publicação.

O mais importante debate sobre Evolução ocorreu em 30 de Junho de 1860, na Universidade de Oxford, entre T. H. Huxley e o seu principal opositor, o Bispo Samuel Wilberforce.

Interpretação do advogado Francisco Teixeira da Mota.

Eugène Ionesco

Slatina, Roménia, 26 de Novembro de 1909 — Paris, 28 de Março de 1994

Eugène Ionesco

Foi um dos maiores patafísicos e dramaturgos do teatro do absurdo. Para lá de ridicularizar as situações mais banais, as peças de Ionesco retratam de uma forma tangível a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência. Ele não queria que suas obras fossem categorizadas como Teatro do absurdo, preferindo em vez de absurdo, a palavra insólito. «Não é porque não compreendemos uma coisa que ela é absurda», resumiu seu biógrafo André Le Gall.

Foi eleito membro da Académie Française em 1970. Morreu aos 81 anos e está sepultado no Cemitério do Montparnasse, em Paris.

Interpretação do economista Carlos P. Martins.

Encontros imaginários 2019

21 de Janeiro

21h30

[email protected][email protected]

213 965 360 | 213 965 275 | 913 341 683 | 968 792 495

Largo de Santos, 2
1200 – 808 Lisboa

Website do Teatro A Barraca


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