Hoje, novo Encontro Imaginário, n’A Barraca, em Lisboa. As interpretações das personagens históricas estão a cargo do arquitecto José Romano, do advogado Francisco Teixeira da Mota e do economista Carlos P. Martins.
Fique a conhecer melhor as personagens marcantes da história Universal: Joseph Pulitzer interpretado por José Romano, Thomas Henry Huxley por Francisco Teixeira da Mota e Eugène Ionesco por Carlos P. Martins.
Saiba quem são:
Joseph Pulitzer
Makó, 10 de Abril de 1847 — Charleston, 29 de Outubro de 1911
Foi um jornalista e editor húngaro. Pulitzer anunciou que o seu jornal seria “truly democratic, dedicated to the cause of the people rather than to that of the purse potentatates. Em 1903 entregou à Universidade Columbia um milhão de dólares para uma escola de jornalismo, criada nove meses após a sua morte.
Os prémios Pulitzer têm então sido entregues desde 1917, e têm como objectivo distinguir anualmente personalidades de diferentes áreas do jornalismo e da literatura que se destacaram ao longo do ano pelo seu trabalho.
Interpretação do arquitecto José Romano.
Thomas Henry Huxley
Ealing, Middlesex, 4 de Maio de 1825 — Eastbourne, Sussex, 29 de Junho de 1895
Foi um biólogo britânico que ficou conhecido como “O Buldogue de Darwin”, por ser o principal defensor público da teoria da evolução de Charles Darwin e um dos principais cientistas ingleses do século XIX. T. H. Huxley foi um dos poucos confidentes a quem Charles Darwin expôs suas ideias evolucionistas antes da publicação de A Origem das Espécies e um dos principais responsáveis pelo sucesso da sua publicação.
O mais importante debate sobre Evolução ocorreu em 30 de Junho de 1860, na Universidade de Oxford, entre T. H. Huxley e o seu principal opositor, o Bispo Samuel Wilberforce.
Interpretação do advogado Francisco Teixeira da Mota.
Eugène Ionesco
Slatina, Roménia, 26 de Novembro de 1909 — Paris, 28 de Março de 1994
Foi um dos maiores patafísicos e dramaturgos do teatro do absurdo. Para lá de ridicularizar as situações mais banais, as peças de Ionesco retratam de uma forma tangível a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência. Ele não queria que suas obras fossem categorizadas como Teatro do absurdo, preferindo em vez de absurdo, a palavra insólito. «Não é porque não compreendemos uma coisa que ela é absurda», resumiu seu biógrafo André Le Gall.
Foi eleito membro da Académie Française em 1970. Morreu aos 81 anos e está sepultado no Cemitério do Montparnasse, em Paris.
Interpretação do economista Carlos P. Martins.
Encontros imaginários 2019
21 de Janeiro
21h30
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