Amanhã estarão em debate novas personagens marcantes da História Universal, nos Encontro Imaginário, no Teatro A Barraca. Em Lisboa.
Com participação da sociedade civil
Fique a conhecer melhor as personagens: Oskar Schindler interpretado pelo jornalista José Rebelo, Boris Vian pelo cantautor Rogério Charraz e Martin Bormann pelo economista Helder Oliveira.
Saiba quem são:
Oskar Schindler
Svitavy, 28 de Abril de 1908 – Hildesheim, 9 de Outubro de 1974
Foi um industrial alemão sudeto, espião e membro do Partido Nazi, que teria salvo da morte 1200 judeus durante o Holocausto, empregando-os nas suas fábricas de esmaltes e munições, localizadas nas actuais Polónia e República Checa, respectivamente.
Schindler recebeu a designação de Justos entre as nações pelo governo de Israel em 1963, e morreu a 9 de Outubro de 1974.
Interpretação do jornalista José Rebelo.
Boris Vian
Ville-d’Avray, 10 de Março de 1920 — Paris, 23 de Junho de 1959
Foi um engenheiro, escritor, Poeta, Tradutor e cantautor francês, identificado com o movimento surrealista e o anarquismo enquanto filosofia política.
Escreveu muitas canções que alcançaram uma grande notoriedade como Le Déserteur, La Java des bombes atomiques. Chegou a ter uma banda Jazz formada por si e pelos seus dois irmãos que tocava no famoso clube de Jazz do Quartier Latin Le Tabou.
Vian foi o responsável pelo lançamento de vários interpretes da canção Francesa, nomeadamente Serge Reggiani e Juliette Gréco.
Interpretação do cantautor Rogério Charraz.
Martin Bormann
Wegeleben, 17 de Junho de 1900 – Berlim, 2 de Maio de 1945
Foi um destacado oficial durante a Alemanha Nazi, com um poder muito significativo no Terceiro Reich ao usar a sua posição de secretário privado de Adolf Hitler para controlar o fluxo de informação e acesso ao Führer.
Depois do suicídio de Hitler, Bormann e outros tentaram fugir de Berlim no dia 2 de Maio para evitarem ser apanhados pelos soviéticos. Bormann ter-se-à suicidado numa ponte perto da estação de Lehrter e o seu corpo foi descoberto anos mais tarde.
Foi julgado in absentia pelo Tribunal Militar Internacional nos Julgamentos de Nuremberga de 1945 e 1946 e condenado à morte por enforcamento por crimes de guerra e contra a humanidade.
Interpretação do economista Helder Oliveira.
Encontros imaginários 2019
21 de Outubro
21h30
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213 965 360 | 213 965 275 | 913 341 683
Largo de Santos, 2
1200 – 808 Lisboa
Website do Teatro A Barraca
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