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João de Sousa

Domingo, Novembro 3, 2024

Encontro imaginário com Oskar Schindler, Boris Vian e Martin Bormann

Amanhã estarão em debate novas personagens marcantes da História Universal, nos Encontro Imaginário, no Teatro A Barraca. Em Lisboa.

Com participação da sociedade civil

Fique a conhecer melhor as personagens: Oskar Schindler interpretado pelo jornalista José Rebelo, Boris Vian pelo cantautor Rogério Charraz e Martin Bormann pelo economista Helder Oliveira.

Saiba quem são:

 

Oskar Schindler

Svitavy, 28 de Abril de 1908 – Hildesheim, 9 de Outubro de 1974

Foi um industrial alemão sudeto, espião e membro do Partido Nazi, que teria salvo da morte 1200 judeus durante o Holocausto, empregando-os nas suas fábricas de esmaltes e munições, localizadas nas actuais Polónia e República Checa, respectivamente.

Schindler recebeu a designação de Justos entre as nações pelo governo de Israel em 1963, e morreu a 9 de Outubro de 1974.

Interpretação do jornalista José Rebelo.

Boris Vian

Ville-d’Avray, 10 de Março de 1920 — Paris, 23 de Junho de 1959

Foi um engenheiro, escritor, Poeta, Tradutor e cantautor francês, identificado com o movimento surrealista e o anarquismo enquanto filosofia política.

Escreveu muitas canções que alcançaram uma grande notoriedade como Le Déserteur, La Java des bombes atomiques. Chegou a ter uma banda Jazz formada por si e pelos seus dois irmãos que tocava no famoso clube de Jazz do Quartier Latin Le Tabou.

Vian foi o responsável pelo lançamento de vários interpretes da canção Francesa, nomeadamente Serge Reggiani e Juliette Gréco.

Interpretação do cantautor Rogério Charraz.

Martin Bormann

Wegeleben, 17 de Junho de 1900 – Berlim, 2 de Maio de 1945

Foi um destacado oficial durante a Alemanha Nazi, com um poder muito significativo no Terceiro Reich ao usar a sua posição de secretário privado de Adolf Hitler para controlar o fluxo de informação e acesso ao Führer.

Depois do suicídio de Hitler, Bormann e outros tentaram fugir de Berlim no dia 2 de Maio para evitarem ser apanhados pelos soviéticos. Bormann ter-se-à suicidado numa ponte perto da estação de Lehrter e o seu corpo foi descoberto anos mais tarde.

Foi julgado in absentia pelo Tribunal Militar Internacional nos Julgamentos de Nuremberga de 1945 e 1946 e condenado à morte por enforcamento por crimes de guerra e contra a humanidade.

Interpretação do economista Helder Oliveira.

Encontros imaginários 2019

21 de Outubro

21h30

[email protected][email protected]

213 965 360 | 213 965 275 | 913 341 683

 

Largo de Santos, 2
1200 – 808 Lisboa

Website do Teatro A Barraca


Os assinantes solidários do Jornal TORNADO têm Desconto de 20%, em dois bilhetes para o espectáculo.


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