Há dois anos, Evo Morales, presidente eleito da Bolívia, era forçado a renunciar por forças golpistas que não reconheciam sua eleição.
No dia 10 de novembro de 2019, Evo Morales, então presidente eleito da Bolívia, foi forçado a renunciar por pressão de forças golpistas, que não reconheciam a legitimidade do resultado das eleições presidenciais e acusavam Evo de fraude.
Esse processo acontecido na Bolívia tem motivação semelhante a outros golpes sofridos por países latino-americanos, com atores internacionais articulando-os com grande interesse nos recursos naturais presentes no país, bem como em fortalecer sua influência na região.
Texto em português do Brasil