Há que estudar as várias “escolas” de guerra de informação. Chineses, russos e americanos não fazem “o mesmo”. Fazem muito diferente, cada um tem os seus modos.
Os chineses, por exemplo, pouco coincidem com os russos. Têm um toque oriental, inexistente nos russos, e não têm a sofisticação intelectual da “escola” russa. As “escolas” inglesa e alemã são também muito interessantes. A francesa é, neste momento, a mais activa e sofisticada, na Europa. Se são diferentes nos modos, são-no igualmente nos seus objectivos específicos. Daí a necessidade de estudar as várias “escolas” de guerra de informação, coisa que em Portugal tem sido ignorada.
Os vários “serviços”, que as orquestram, só coincidem em duas coisas: são secretos (porque não podem ser outra coisa dada a natureza formalmente ilegal da maioria das suas acções) e servem os “objectivos nacionais” dos respectivos Estados (mesmo se, frequentemente, por vias tão ínvias, misteriosas e insondáveis quanto os “caminhos do Senhor”).
La guerre de l’information du faible au fort
Exclusivo Tornado / IntelNomics
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