Foi o criador de uma outra geringonça, com provas dadas em meios auxiliares de diagnóstico, convidado a ultrapassar a frustração de nenhuma revista cientifica credível lhe publicar os trabalhos, a escrever para “O Tornado”. O convite é desafiante.
Passar a usar este espaço para descrever a tal geringonça que permite explicar como é que um cérebro normal vai degenerando, degenerando, sem que clinicamente se diagnostique a existência de qualquer patologia, por mais leve que seja, é (será) gratificante.
Não entrará o autor em detalhes sobre a tecnologia e os processos, mas dissertará sobre o seu uso: a produção de rogériografias. Assim, o seu primeiro trabalho, editado em 10 de Agosto de 2010, será aqui retomado.
Antecipa-se que muito provavelmente muitos leitores acharão a abordagem científica hilariante e pouco credível. É normal descrer-se de inventos que estão dando os primeiros passos. Contudo, já na próxima abordagem poderão fazer um primeiro teste à credibilidade dos resultados de rogériografias aplicadas a Marcelo Rebelo de Sousa e a Passos Coelho, sua comparação, dissemelhanças e parecenças.
Falar-se-á de uma pandemia grave (que atinge já milhões de portugueses) e que decorre de uma prática não intrusiva, e por tanto indolor, da retirada (ablação por lobotomia) de partes saudáveis do córtex cerebral sem que os sujeitos passivos se deem conta disso.
Outros temas serão desenvolvidos designadamente sobre os percursos errados da ciência psiquiátrica em algumas patologias tais como a anosognosia ou a anomia.
Para não dizer que hoje não lhe é deixada uma recomendação útil, ela aqui fica: com o cérebro nada é mais parecido do que o intestino fica com diarreia mental, caso se alimente mal.