Ao nomear para ministérios-chave pessoas que largos sectores da opinião pública consideram pouco recomendáveis, Macron terá cometido um erro fatal…
Ao nomear para ministérios-chave pessoas que largos sectores da opinião pública consideram pouco recomendáveis, Macron terá cometido um erro fatal para a sua própria reputação e para recuperar a confiança perdida dos franceses.
Para o ministério do Interior, Macron escolheu um trintão desde há três anos acusado de violação e cujo processo tem andado a passo de caracol e, portanto, ainda não chegou a tribunal…
Para a “Justiça”, foi escolhido um caríssimo advogado de casos bicudos conhecido pela alcunha de “O Absolvidor” e muito detestado (et pour cause…) pelas magistraturas e pelos movimentos de mulheres que lutam contra as agressões sexuais.
Resultado: Ainda o governo não está praticamente instalado e já as ruas de muitas cidades de França se enchem de gente a protestar contra os “ministres de la honte” e a “culture du viol En Marche” (‘En Marche’ é o nome do partido chefiado por Macron).
Exclusivo Tornado / IntelNomics
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