No meio dos bens pessoais dos motoristas,um a trabalhar em Bruxelas e outro em Estrasburgo, foram encontrados CDs com propaganda do grupo extremista. Os funcionários foram despedidos e estão a ser investigados pelas autoridades.
Segundo o jornal alemão Der Spiegel, os responsáveis europeus acreditam que a segurança dos deputados poderá estar ameaçada, uma vez que outros motoristas actualmente em funções tinham também antecedentes criminais. Assim, o presidente do Parlamento Europeu decidiu cancelar o uso de serviços de condução privadas e, em vez disso, irá contratar motoristas como funcionários directos do parlamento.
Segundo o Der Spiegel, esta acção acatará um custo adicional de 3,7 milhões de euros por ano. Em reacção à agência FrancePress, uma porta voz de Bruxelas referiu que os 110 novos postos de motoristas previstos estão incluídos nas “linha directivas” do orçamento para 2017.
No início de Abril, surgiram notícias de que um dos suspeitos dos atentados de 22 de Março, em Bruxelas, terá trabalhado para uma empresa de limpezas contratada pelo parlamento, entre 2009 e 2010.