O terrorista e criminoso de guerra Benjamin Netanyahu, grande aliado dos EUA no médio oriente, continua a carnificina cruel na Palestina. As tropas israelitas já assassinaram cerca de 30 mil palestinianos e há o registo de cerca de mais de 70 mil feridos.
O ataque do Hamas em Outubro de 2023 a Israel é o argumento ridículo de Netanyahu, radical de extremíssima direita, para justificar a limpeza étnica, portanto, o genocídio do povo da Palestina.
Obviamente, até o observador menos atento percebe, a existência do Hamas é um falso problema e não justifica, nem de perto nem de longe, os ataques e bombardeamentos a prédios, escolas, hospitais e multidões indefesas, matando de forma indiscriminada milhares de crianças, mulheres e outros civis indefesos.
Os Israelitas, durante longos anos, desde a década de 40, têm ocupado sucessivamente territórios que pertencem à Palestina. Estas irregularidades foram denunciadas pelas Nações Unidas, por sucessivas ocasiões, tendo sido produzidas mais de cinco dezenas de resoluções da ONU a condenar a postura do governo israelita porque viola gravemente as leis internacionais.
Os ataques covardes das tropas israelitas na Faixa de Gaza, especialmente na Cisjordânia e em Rafa, com a matança de milhares de civis (leia-se: limpeza étnica), deixando a população sem água potável e sem alimentos, com a finalidade de conduzir este povo à fome, à doença e à morte, tem sido condenada por milhares de estudantes de centenas de universidades e por movimentos de esquerda em todo o mundo.
O que se está a passar neste momento na Palestina é gravíssimo porque a maior parte da população civil que fugiu para Rafa, é preciso denunciar com toda a firmeza, por ordem de Netanyahu, terrorista e criminoso de guerra, está a ser vítima de limpeza étnica, tal como Hitler o fez com o povo judeu.