Anda tudo em pulgas.
Agora, dignos sociais democratas tentam provar que o Bolsonaro não é nazi.
É evidente que ele não tem o bigodinho à Hitler (ou à Chaplin se recordarem “ O grande Ditador”), o Mussolini também não, no seu desvario de querer ressuscitar a saudação e a prática do Império Romano, nem o Hirohito dos harakiris e kamikases ultra medievais como nos informou o nosso Fernão Mendes Pinto.
Recuando um pouco, também o Bismark das fartas bigodaças destruiu a Comuna de Paris com centenas de milhares de mortos e exilados.
E por aqui me quedo para pôr de parte o folclore dos clichés e das máscaras.
Porque é que se insiste que determinadas práticas não são aquilo que demonstram e sugerem , e se tenta criar uma paisagem cor de rosa e “moderna” ? “ não, isto é outra coisa”, a História não se repete”, etc.
Claro que, se por acaso se repetir, foi “um desvio, um acidente”, tem de ir ao psiquiatra (como disse o Bolsonaro sobre a alarvidade do filho querer acabar com o Supremo Tribunal de Justiça!).
Há um dado fundamental que ninguém pode esquecer.
Nem vou citar o nazismo. Recordo a esquerda “democrática“ quando chega ao Poder…no próprio dia, a máquina de exploração e roubo começa a funcionar, 2 dias depois começam despedimentos e censuras nos “media” e seguem-se saneamentos, gente nas “prateleiras”, etc.
A barbárie está de regresso.
O esquartejamento de Khashoggi é visto candidamente pelo Trump como um acidente que nunca poderá cancelar o negócio da venda de armas à Arábia Saudita no valor de 110 mil milhões de dólares.
Regresso ao Hitler. Ficou à frente do Governo com a promessa ao presidente Hidenburgo de nunca utilizar a violência.
QUINZE DIAS depois, abriram os primeiros campos de concentração estreados pelos deputados comunistas, socialistas e liberais.
O Futuro está perigoso?
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