Mais de 500 feridos em muitos locais da Catalunha. Não foram arruaceiros, anarquistas ou os Black Block. Foram pais e mães de família, velhos, jovens, crianças, deficientes. A tiro de balas de borracha e espancados selvaticamente. O Presidente do Governo de Espanha não tem condições políticas para continuar. Um povo não pode estar em desobediência civil. E a justificação da lei serve pouco a quem violou os direitos humanos desta forma brutal e várias leis da serôdia monarquia.
Como não tem cojones para demitir-se deverá ser demitido pelas Cortes. E convenientemente levado ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem e acusado de crimes contra a humanidade.
Numa demonstração de brutalidade inqualificável a polícia espanhola investe contra cidadãos pacíficos que apenas pretendiam votar.
Em alguns pontos da Catalunha a Guardia Civil abriu caminho cortando cadeados, destruindo vidros de escolas e investiu de forma brutal contra cidadãos que de forma ordeira e não-violenta se enfileiravam para exercer um direito democrático: votar.
Cidadãos e cidadãs arrastados pelos cabelos no meio de grande brutalidade a cargo dos 14.000 mil polícias que Madrid enviou para a Catalunha. Rajoy estabeleceu o estado de emergência sem o declarar e ordenou uma série de comportamentos ilegais como o encerramento de sites, a apreensão de boletins, a destruição de propriedade, a detenção ilegal e arbitrária de cidadãos.
São momentos de verdadeiro fascismo os que se vivem em alguns locais de voto da Catalunha.
(em actualização)