Para especialistas consultado pela alemã Deutsche Welle, o processo de interferência do Poder Judiciário na política brasileira vem se consolidando e deve ter efeito sobre pleito de outubro. Protagonismo teria começado no STF, que cobre vazio deixado pelo Legislativo.
A figura do super-herói de capa salvando a população do mal aos poucos vai conquistando magistrados, além de membros da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público (MP). Intencionalmente ou não, nos últimos anos sentenças e investigações alcançaram políticos importantes do Executivo e do Legislativo e já quase não há mais quem acredite que o Judiciário vá ser apenas um observador das eleições deste ano.
Para especialistas, esse processo de interferência do Judiciário na política começou há mais tempo e se consolidou em 2018. O mais recente exemplo é o caso do habeas corpus “ioiô” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que gerou um embate de togas envolvendo o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), a Justiça Federal no Paraná e o Superior tribunal de Justiça (STJ).
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Texto em português do Brasil
Exclusivo Editorial Brasil247 (DW) / Tornado
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