A obra de reabilitação das futuras instalações do Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho, em Torres Vedras, já foi adjudicada pelo executivo municipal.
O museu irá ocupar o antigo refeitório da Casa Hipólito, após o edifício ser intervencionado e adaptado para esse uso. A obra foi adjudicada à empresa Secal – Engenharia e Construções e vai ter um custo de 576.801,70 euros. Prevê-se que a execução da empreitada tenha início em Outubro, com uma duração de dez meses.
Desde 2014 a Câmara Municipal de Torres Vedras encontra-se a reunir informações e objectos relacionados com o trajecto desportivo do antigo ciclista Joaquim Agostinho, com vista à criação de um museu.
Esta semana reuniu pela primeira vez o conselho consultivo do futuro Museu Joaquim Agostinho, constituído por várias entidades e figuras do mundo do ciclismo e ligadas ao malogrado ciclista torriense, designadamente: Sporting Clube de Portugal, Federação Portuguesa de Ciclismo, jornal “A Bola”, União Desportiva do Oeste, Ana Santos, Ribeiro Cristóvão, Artur Lopes, Eduardo Guita Júnior, Fernando Correia, Francisco da Silva Araújo, Francisco Manuel Fernandes, João Pedro Mendonça, João Roque, Joaquim Gomes, Leonel Miranda, Manuel Graça e Marco Chagas. Este órgão é presidido por Eduardo Marçal Grilo.
Na apresentação do conselho consultivo foi sublinhado o objectivo de tornar o museu numa referência nacional e internacional do ciclismo, não apenas na vertente desportiva mas da bicicleta em si, tanto no passado, como meio de transporte das classes menos favorecidas; como no presente, como objecto de lazer e estilo de vida saudável.
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