“Est-ce qu’on peut rester inteligent sans devenir violent?” A pergunta (armadilhada, claro) foi colocada, há uns tempos, numa bela tarde da primavera parisiense num acolhedor restaurante do VIIème, por um coronel que na sua juventude foi o patrão da ala militar da GP.
Ao colocar a questão, olhou para mim com ar matreiro e um sorriso sacana a bailar-lhe no olhar. Éramos quatro à mesa e, assim, optei por esquivar-me a responder. Quando, depois disso, em nova incursão minha por Paris, nos encontrámos numa esplanada ao lado da École Militaire, a “agenda” era longa e não houve tempo para, finalmente, lhe dar a merecida resposta.
Neste início de ano, o primeiro post é justamente dedicado (embora em modo um pouco críptico) a essa resposta. Meu caro CH, como podes reparar já os velhos gregos te responderam (e eu faço minha a resposta deles). Minerva, a grega deusa da Sabedoria tem a coruja no ombro, aos pés tem o escudo e na mão tem a lança…
Que tríade!
Tu piges, n’est-ce pas? Salut et très bonne année 2020, mon cher ami CH.
Exclusivo Tornado / IntelNomics