O Índice de Liberdade de Imprensa é publicado anualmente pelos Repórteres sem Fronteiras.
Embora não seja um indicador da qualidade do jornalismo praticado em cada país, esta análise avalia critérios como o pluralismo, a independência dos media, a qualidade do enquadramento jurídico e a segurança dos jornalistas em 180 países.
À frente do ranking de 2016 estão a Finlândia, os Países Baixos e a Noruega, respectivamente em 1.º, 2.º e 3.º lugares.
Portugal lidera as posições dos países da CPLP, em que apenas São Tomé e Príncipe não foi avaliado. Cabo Verde surge em 32.º lugar (sobe quatro em relação a 2015), Guiné-Bissau subiu duas posições, passando de 81.º para 79, Timor-Leste também subiu encontrando-se este ao em 99.º lugar. O Brasil foi considerado “o país mais perigoso e violento da América Latina para o jornalismo” e desceu quatro lugares (de 99.º para 103.º). Angola manteve o 123.º posto e a Guiné Equatorial foi o país pior classificado no índice, tendo descido da 167.ª para a 168.ª posição.
Nos últimos lugares do ranking de Liberdade de Imprensa aparecem o Turquemenistão (178.º lugar), a Coreia do Norte (179.º lugar) e a Eritreia (180.º lugar).