São cerca de 180 os trabalhadores em luta, desde auxiliares a administrativos, que trabalham sobretudo nas urgências e na maternidade, onde a maioria dos funcionários são contratados.
Os trabalhadores querem ver garantidos o pagamento dos salários a dia certo e do trabalho extraordinário, o pagamento integral do subsídio de férias e o direito a poderem gozar mais de dez dias de férias seguidos.
Os funcionários prestam serviço nos hospitais de Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche, mas estão contratados através da empresa Lowmargin, ao abrigo de um contrato de prestação de serviços com o CHO.